Últimas da Parreirinha
Mais uma sexta, mais um almoço na Parreirinha de Carnide.
Hoje éramos 10 comensais. Um número simpático, à espera que um dia cheguemos aos 14 ou 15.
Predominou a massada de peixe, muito gostosa, que degustámos sem maçada nenhuma!
Conversas, entre outras, a colaboração no livro sobre o Seminário de Alcains, que estamos a preparar.
E lá vêm os casos do tempo. Por exemplo, não havia coronavirus, mas o Mons. Moura, o nosso Reitor, não deixava de lavar bem as mãos e nunca tocava numa maçaneta de porta. O tecido da sua capa é que era o sacrificado, pois era ele que cobria a maçaneta...
Também se falou muito das maçãs e cerejas apetitosas, capazes de nos fazerem perder o paraíso!
Paraíso, iam alguns perdendo, sendo expulsos sem eles próprios saberem porquê! Não foi assim, Joaquim Nogueira? E o Júlio Tropa, que por ser expulso de Alcains, foi enviado pelo pároco para Faro e lá se formou e ordenou... E o João P. Antunes? Por ter papeira foi enviado para casa, mas depois foi admitido numa congregação da Guarda...
Digam vocês o resto, façam favor... Já chegaram mais dois testemunhos para o livro. Despachem-se. AH