Sabia - me tão bem, no final das Missas de Domingo, dar-te um abraço. Acho que agora já sabes a estima que todos tinhamos por ti.
Fazias parte daquele lote dos mais velhos de nós, à sombra dos quais procurávamos algum conforto.
Afortunadamente, reencontramo-nos e os Domingos tinham esse sabor de te saber ali.
Já nem sei como foi a ultima vez que te procurei pela abalada saúde.
Mais um que parte. Em que parte estás, não nos dirás?
Seguramente a tomar Parte, nunca aparte.
Até um destes dias, Agostinho.
António Colaço
NOTA: Foto do Agostinho com o António Colaço nos tempos de Natal.
2 comentários
Anónimo
29.06.22
Paz ao Agostinho. E que Deus o tenha na sua Misericórdia. Lembro-me muito bem dele em Alcains....Pêsames à Família. Sabendo, há já tempos (que correm rápidos!), sabendo, dizia, que estava em Castelo, nome de Povoação que lia sempre que passava, no IC8, pressuroso para o Alentejo ou de regresso, tive sempre o desejo de o visitar. Lamento não o ter feito; o Tempo para mim é uma tortura sem tempo; realidade metafísica que não se me compagina com o tempo do relógio. Rodrigues-Lopes