Local do Encontro : Seminário Nossa Senhora de Fátima/ Dehonianos
Largo Padre Adriano Pedrali, 1, 2610 – 129 alfragide. TElf. 214 707 300
Inscrições(Quase) Finais) - 61
Abílio Cruz Martins (2)
Alexandre Nunes (2)
Alexandre Pires (2)
António Colaço (2)
António Eduardo Oliveira (2)
António Henriques (2)
Pe António Martins Cardoso (1)
António Eduardo Oliveira (2)
António Manuel M. Silva (1)
António Martins da Silva (2)
António Rodrigues Lopes (2)
Armindo Dias (1)
Armindo Luís (2)
Ernesto Jana (2)
Francisco Correia (1)
Francisco Simão (2)
João Correia Neves (1)
João Oliveira Lopes (2)
João Pires Antunes (1)
João Porfírio (2)
João Torres Heitor (2)
Joaquim Dias Nogueira (1)
Joaquim Mendeiros (2)
Jorge Calhas (1)
José Andrade (2)
José Cardoso Pedro (1)
José Castiço (1)
José Duque (2)
José Figueira (1)
José da Luz Carvalho (1)
José Manteigas Martins (2)
José Maria Martins (1)
José Ventura Domingos (1)
Pe Lúcio Alves Nunes (1)
Manuel Bugalho (2)
Manuel Inácio (2)
Manuel Pires Antunes (1)
Manuel Pires Marques (2)
Rui Teixeira Lopes (1)
Total : 61
Inscrições, até 29-01-2019, por e-mail, facebook ou para qualquer dos seguintes elementos da comissão: Heitor 967 421 096 –Nogueira 919 482 371- Martins da Silva 965 026 324 - A. Henriques -917 831 904- Mendeiros 969 015 114.
Hoje é o dia de anos do Celestino Pinheiro, do Vale da Mua, nascido em 28-01-1955.
Frequentou as Universidades do Porto e Católica, leccionou na Secundária de S. João da Madeira, onde vive, e presentemente goza a sua jubilação, sem ter parado ainda.
Vejam este bigodes a leccionar Português na Universidade Sénior da sua terra, com os alunos mais interessados do mundo. Bonita vida! Sim, eu bem o sei...
Meu caro, aqui vão os PARABÉNS DO GRUPO, com votos de muita saúde e alegria de viver...
Já são horas de aparecer, Celestino! Há muito que não te vemos...
Celebra hoje o seu 75.º aniversário o P. Joaquim Martins Valente, Diretor in solidum do Secretariado Diocesano das Missões e das Obras Missionárias Pontifícias; Pároco in solidum (moderador) de Alpalhão, Amieira do Tejo, Arez, Gáfete, Montalvão, Nisa (Espírito Santo e Senhora da Graça), Santana, São Matias do Cacheiro, São Simão do Pé da Serra e Tolosa.
No meio de tanto espaço, desejamos ao P. Valente muita energia para a sua missão se cumprir ao gosto dos seus fiéis. Aqui ficam os nossos PARABÉNS e a nossa amizade.
Contacto: tel. 960 047 412
MAIS UM ANIVERSARIANTE, O LUÍS COSTA
Aqui registamos o evento: O Luís Costa, de Castelo Branco, faz hoje 68 primaveras. Deixamos um abraço de PARABÉNS e votos de muita saúde e felicidade por muitos anos.
Luís, escreves tanto no "Reconquista" e não arranjas maneira de colaborar no nosso ANIMUS SEMPER?
Mais de duzentos e cinquenta mil jovens de todos os continentes, de todas as raças, línguas e culturas, de cento e cinquenta e cinco países, incluindo trezentos e dezoito portugueses e mil jovens indígenas, participam nas jornadas Mundiais da Juventude, no Panamá, dizem as notícias que nos chegam. Milhares de outros, à distância, sentem-se em comunhão, acompanham e rezam para que tudo corra pelo melhor e Cristo seja cada vez mais conhecido e amado. A única força que a todos une e anima é a fé. Eles sabem que Jesus os ama, que vai à sua frente, os espera e desafia ao que é justo e bom. E se toda a gente procura sentido para a vida e para as coisas da vida, os jovens são quem mais o faz. Querem ajudar a construir um mundo melhor, fazem perguntas e procuram respostas, dentro e fora de si próprios. Aceitam propostas e desafios que os ajude a crescer e a serem úteis e protagonistas do bem, construindo pontes que aproximem e não muros que afastem. E nesta procura do mais e melhor, tal como no caminho de Emaús (Lc 24, 13-35), Jesus faz-se encontrado e companheiro de viagem, escuta com atenção, gera empatia, sabe dar espaço e tempo, e logo se oferece para iluminar, fazer arder e transformar o coração de cada um. Os jovens que têm o privilégio de fazer esta experiência do encontro com Jesus, sentem-se atraídos pela Sua palava que é diferente, e pela Sua figura que é verdadeiramente humana e divina. A Sua vida apresenta-se-lhes como ideal porque livre e simples, feita de amizades sinceras e profundas, nunca fechada para ninguém, sempre disponível ao dom e generosamente gasta ao serviço dos irmãos. É uma provocação que interpela e encanta, que atrai e inspira, que anima, conforta e responsabiliza a fazer escolhas que concorram “para o desenvolvimento histórico do seu projeto de amor”. Sem manipular ninguém, sem forçar e nada impor, Jesus age com amor e sempre no respeito pela liberdade de todos, condição essencial para a verdade das escolhas quer no âmbito profissional, social e político, quer no âmbito de outras decisões, mais radicais, que configuram e orientam definitivamente a própria vida na sua “singularidade irrepetível”. Aí, nesse entrelaçamento “entre a escolha divina e a liberdade humana”, surge a própria vocação “como um dom de graça e de aliança, como o segredo mais belo e precioso da nossa liberdade” (Sín. Doc. Final,78).
Sabemos que a cultura desta sociedade líquida, a cultura do provisório e do descarte, do usa e deita fora, do tudo e já, bem como o medo das opções definitivas, são más conselheiras, enfraquecem e desorientam muitos jovens. Leva-os ao prolongamento da adolescência, ao adiamento de decisões e de opções fundamentais, têm medo de arriscar, de aceitar os desafios da liberdade. É uma cultura que bloqueia, paralisa ou instala no aparentemente mais fácil e mais cómodo, o que não será, por certo, o mais útil. O fazer-se ao largo, o investir com confiança, o assumir responsabilidades mesmo que no meio de erros, tropeções, cabeçadas, falhanços e crises, são atitudes de gente livre e generosa que vai fortalecendo a sua humanidade e se torna cada vez mais adulta e consciente daquilo que é, na sua grandeza e fragilidade. A Igreja olha para si mesma de modo especial nos jovens. Eles são a sua esperança. Se é humana e pecadora, a Igreja também é divina e santa. Por isso, ela “possui aquilo que constitui a força e o encanto dos jovens: a capacidade de alegrar-se com o que começa, de dar-se sem nada exigir, de se renovar e de partir sempre de novo para novas conquistas” (Mens. Conc.). Foi assim desde o princípio. Desde sempre os jovens souberam dar razões da sua esperança, com alegria e determinação. E mesmo que a incoerência e o fraco testemunho de cristãos lhes coloquem algumas reticências, eles sempre viram a Igreja como a guardiã de verdades e valores fundamentais, credíveis e a marcar a diferença, os quais, mesmo que nem sempre fáceis de seguir, vale a pena conhecer, abraçar e viver. Sendo o homem o caminho fundamental da Igreja, compreende-se bem porque é que a Igreja atribui importância especial ao período da juventude, etapa-chave na vida de todos: “...porque sois fortes e a palavra de Deus permanece em vós”, lemos na primeira carta de S. João e da qual se faz eco de geração em geração. Eles são a juventude das nações e das sociedades, a juventude de todas as famílias, da humanidade inteira, da Igreja. São o seu presente, o seu futuro, a sua esperança, a sua força, são um bem que faz mexer e dá sabor e beleza ao mundo. E tanto mais o são quanto mais forem jovens de cara lavada e coração sincero, empenhados na construção de um mundo mais saudável e melhor, contagiantes na alegria e na esperança. A todos, crentes ou não crentes, e tal como ao jovem do Evangelho (Mt 19, 16-22), Jesus olha-os com amor, escuta-os com respeito e atenção, fala-lhes aos ouvidos do coração, toca-lhes no ombro e desafia-os a serem seus discípulos e suas testemunhas, aceitando-O como o Caminho, a Verdade e a Vida. E insiste: chamo-vos amigos (Jo 15, 15), Eu estou à porta e bato (Ap 3, 20), porque sem Mim nada podeis fazer (Jo 15, 5), Eu vim para que tenham vida e vida em abundância (Jo 10, 10), digo-vos isto para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa (Jo 15, 11), tende coragem, Eu venci o mundo (Jo 16, 33). Com São Paulo, cuja festa litúrgica celebramos, também cremos que: “nem a morte nem a vida, nem os anjos nem os principados, nem o presente nem o futuro, nem os poderes nem as forças das alturas ou das profundidades, nem qualquer outra criatura, nada nos poderá separar do amor de Deus, manifestado em Jesus Cristo, nosso Senhor” (Rom 8, 38-39).
Antonino Dias Portalegre-Castelo Branco, 25-01-2019.
- Nos Montes da Senhora nasce em 26-01-1946 o P.e Ilídio Alberto Ribeiro Mendonça, meu vizinho, que, além de Assistente do Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar, é presentemente Pároco de Alcains, Caféde, Escalos de Baixo e de Cima, Lardosa, Lousa, Mata, Póvoa de Rio de Moinhos, Sobral do Campo e Tinalhas.
Deita o coração ao largo, que o que tu não podes fazer nessas tantas terras, será Deus a fazê-lo!
Claro, como é que tu podes vir aos nossos encontros? Com tantas ovelhas a pastorear...
Olha, manda o teu irmão a representar-te!
Contactável pelo tel. 964 800 277.
- Vem a seguir o João da Silva Inácio, nascido na Sertã em 26-01-46, a viver em Almada (tão perto de muitos de nós - não vais aparecer em Alfragide no dia 2 de Fevereiro?) e contactável pelo tel. 966 920 927.
No Facebook, é um crítico fanático da poluição ambiental. Mas mais não sabemos.
Recebi esta mensagem, que agradeço, mas fiquei a chupar no dedo!
«Aqui tens uma das fases do almoço de hoje. Estivemos 14!
O Manel Pereira prometeu e cumpriu. Como recompensa, um afinado coro entoou o “parabéns a você”.
Obrigado, Manel Pereira. Alguém perguntou, temos alguma coisa a pagar?!.... Um abraço, Tonho, foi pena não poderes estar.»
Manel Pires Antunes
Bem, além de chuchar, que mais posso dizer? Alegra-me esta boa disposição, esta camaradagem, este sentir o pulsar da vida na voz da amizade.
De amanhã a oito dias, no primeiro sábado de Fevereiro, em Alfragide, vamos sentir também este gosto de estarmos juntos. Não vamos resolver os nossos problemas, mas um abraço dos amigos, umas palavras de formação e de estímulo, um estar com os que me consideram e até dizem o nosso nome são doses de energia a enformar os nossos dias.
Até a "Reconquista" nos manda para Alfragide, coisa boa que nós agradecemos. E lá dizem que as inscrições se fazem até dia 29. Depois disso, ainda pode haver umas exceções, não é, Mendeiros?... AH
Caro Henriques, neste ambiente de guerrilha televisiva, a juntar-se à futebolística, com Marcelo pelo meio, o país é invadido, constantemente por nuvens de emoções, a roçarem a nossas antenas. Por esta razão, venho deixar aqui a minha reacção a este clima atrofiador, onde as emoções nos chegam em ondas altaneiras e constantes. É o país que temos, mas será o que mais nos convém? Que fazer, eis a questão. Florentino
Caixinhas de emoções
A guerra nas televisões privadas, para captar mais audiências, encontra-se ao rubro. Ano novo, novas batalhas. Como a publicidade para os canais televisivos, se torna, cada vez mais diminuta e rende menos, as receitas foram-se reduzindo. Esta situação financeira levou a que estes canais fossem obrigados a recorrer a pesos mais pesados, para desferirem golpes certeiros, contra o adversário. Para tal, muito tem contribuído o facto dos jovens se encontrarem a virar, cada vez mais, as costas às televisões e optarem sobretudo pela poderosa internet que os acompanha para toda a parte. Como aqui encontram a informação e os aspetos lúdicos, como jogos e canções do seu agrado, a televisão vai deixando de os interessar e prender.
Face a esta constatação, a aposta das televisões privadas, investindo milhões em apresentadoras e apresentadores de programas de divertimento e passatempos, tem vindo a recorrer, não a conteúdos com substância cultural, mas sobretudo a programas apelativos que potenciem as emoções mais básicas do povo, sobretudo das pessoas mais idosas e já reformadas. Deste modo, sobretudo os programas da manhã das televisões, encontram-se agora a funcionar com caras juvenis e boas profissionais, já com provas dadas, a puxarem sempre pela lágrimazinha ao canto do olho. Para tal, vão-se servindo de figuras populares e conhecidas, tanto do mundo da política como do desporto de massas e, sobretudo, do poderoso e omnipresente futebol.
Será dentro deste contexto, a puxar pelo que é mais popular e emotivo, que se discute o aparecimento do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, num programa matinal da SIC, a telefonar à apresentadora Cristina Ferreira, para lhe dar parabéns. Atitude instantânea que tem merecido da opinião pública algum reparo e alguma polémica, a propósito deste controverso gesto. Aliás, esta intervenção presidencial já veio na linha de uma outra sua presença, ocorrida noutro programa da concorrência. Perguntam alguns, foi para isto que foi eleito este irrequieto e omnipresente Presidente? E as outras apresentadoras, não mereceram a mesma atenção? As queixas logo se fizeram ouvir de alguém.
Do mesmo modo, a entrevista ao presidente do clube benfiquista, onde houve choro em abundância, entre os intervenientes no programa, outra finalidade não teve em vista, senão espalhar banalidades e puxar pelas fáceis emoções clubistas, numa lógica de conquista de audiências. Dentro do mesmo objetivo, procurar experiências radicais, se pode enquadrar a ida de Mário Machado, um homem que nunca pediu perdão às suas vítimas e com tiques fascistas, à TVI. Só se poderá entender como uma atitude provocatória à nossa democracia, sempre frágil. Este cidadão, já com um passado tão pesado, com homicídio no seu cadastro e alguns anos de cadeia foi recebido num programa matinal, como pessoa que merece ser ouvida. Como messias de um novo movimento, acompanhado por umas dezenas de extremistas que lhe batem palmas, Mário Machado, embora não ameace, felizmente, as nossas instituições democráticas, tornou o perigo fascista, como sendo uma banalidade política. Todos estes factos, quanto a nós, se encontram ligados pela mesma intenção. Explorar as emoções mais primárias dos telespectadores, em busca da subida de audiências.
Na mesma alinha se encontra o polémico programa em que, ao vivo e em direto, se realizam casamentos civis à primeira vista, com muitas flores, lágrimas e lautas mesas, recheadas de iguarias várias e apetitosas. Trata-se de uma telenovela barata para a SIC, onde o casa e descasa se tornou uma banalidade. Deste modo, se vão afrontando os valores da secular e fundamental instituição familiar, numa altura em que os divórcios já equilibram os casamentos no nosso país. Face a esta promoção desenfreada das emoções populares, todos nos devemos interrogar, até onde se pode ir baixando a qualidade dos programas televisivos, para se fazer guerra e conquistar mais audiências ao adversário. O lucro não deveria ser tudo. Sabemos que a censura ou a proibição de programas não é aceitável em democracia. Mas também estamos convencidos que a sociedade civil tem nas suas mãos uma arma poderosa que é mudar de canal ou desligar o seu aparelho. Pensamos que não podemos alienar as nossas opções racionais e colocar os nossos comportamentos cívicos nas mãos de outros que olham para nós como pessoas que lhes podem aumentar os lucros. Quando as emoções andam à solta, sem alguma reflexão pessoal, ficamos diminuídos nas nossas faculdades de seres humanos livres e responsáveis.
António Manuel M Silva (1) Pe António Martins Cardoso (1) António Martins da Silva (2) António Rodrigues Lopes (2) Armindo Dias (1) Armindo Luís (2)
Augusto Matos Rei (1)
Ernesto Jana (2)
Florentino Beirão (1) Francisco Correia (1) Francisco Simão (2) João Correia Neves (1) João Oliveira Lopes (2) João Pires Antunes (1) João Porfírio (2) João Torres Heitor (2) Joaquim Dias Nogueira (2) Jorge Calhas (1)
Joaquim Mendeiros (2)
José Andrade (2) José Cardoso Pedro (1) José Castiço (1)
José da Luz de Carvalho (1)
José Figueira (1) José Manteigas Martins (2) José Maria Lopes (1) José Maria Martins (1) José Ventura Domingos (1) Pe Lúcio Alves Nunes (1) Manuel Bugalho (2) Manuel Inácio (2) Manuel Pires Antunes (1) Manuel Pires Marques (2)
Rui Teixeira Lopes (1) Total : 61 Inscrições, até 29-01-2019, por e-mail, facebook ou para qualquer dos seguintes elementos da comissão: Heitor 967 421 096 –Nogueira 919 482 371- Martins da Silva 965 026 324 - A. Henriques -917 831 904- Mendeiros 969 015 114. Saudações Associativas com votos de um bom ano novo. Lisboa, 24 janeiro de 2019 A Comissão
Faz hoje 69 anos o João Barata Serrasqueiro, Diácono Permanente a viver em Castelo Branco.
Na pastoral da Igreja, o João é adstrito ao serviço das Paróquias de São Miguel da Sé, São José Operário (Castelo Branco) e Benquerenças. Desempenha ainda a função de Notário do Tribunal Eclesiástico.
A este aniversariante damos os PARABÉNS e desejamos-lhe muitos anos de vida com saúde e felicidade.
Lamento não ter conseguido uma fotozinha deste amigo para aqui apresentar. Se alguém me quiser ajudar...
- O Florentino Vicente Beirão, que nos habituámos a ver e ler nestas páginas, sempre muito oportuno nos seus temas, grande investigador, atento à vida da nossa associação e elemento activo desta Comissão que assumiu em Portalegre trabalhar pela animação do grupo dos antigos alunos dos seminários de Portalegre e Castelo Branco, neste segundo triénio.
Nasceu em 23-01-44 em Alcains, formou-se e viveu do ensino, gozando a sua jubilação na sua terra natal.
Contacto: tel. 964 819 423
- Também faz anos o Francisco Ferreira Martins, nascido em 23-01-49. Sabemos que trabalhou na Caixa Geral de Depósitos e vive em Oleiros, passeia como benfiquista por aí fora e pertence à Confraria Gastronómica do Cabrito Estonado. Estamos à espera que ele aceite a nossa amizade no Facebook, mas ele frequenta pouco.
Contacto: tel. 249 311 590
PARABÉNS AOS DOIS ANIVERSARIANTES. Sejam felizes na vida pessoal e familiar e que não vos faltem amigos e muitas razões de viver.
Acontecem estas coisas por vezes: na sexta feira, a descansar diante da TV depois de um dia
estafante, começo a olhar para o programa "Jocker", da RTP1, em disputa direta com o concorrente: eu queria aferir os meus conhecimentos com os daquele concorrente, que também é para isso que servem estes programas.
Ficámos empatados quanto a conhecimentos, mas, a páginas tantas, já íamos nos 50.000 euros, perguntam-lhe pelo currículo. E o Armando d'Oliveira, com a maior das calmas, para além dos muitos esforços que fez para singrar na vida até à advocacia, disse que dos 9 aos 14 anos esteve no Seminário. E como foi a sua experiência?
As orelhas levantam-se, atiro os ouvidos para o ecrã e fico encantado com o que oiço. Muitos de nós podiam dizer o mesmo: Seminário - uma escola de vida!
No dia 2 de Fevereiro, em Alfragide, podemos irmanar-nos no mesmo ou semelhante testemunho. Mas vejam lá se se inscrevem. O asal.mail@sapo.pt está à mão. AH