Para o nosso Convívio – Almoço/Magusto do S. Martinho 2018 – a realizar a 17 de novembro de 2018, nas instalações da Igreja de S. Francisco Xavier, Alto do Restelo em Lisboa, temos as 44 seguintes
INSCRIÇÕES.
Abílio Cruz Martins (2)
Abílio Delgado (2)
Alberto Duque (2)
António Henriques (2)
António Pequito Cravo (2)
António Reis (1)
Armindo Luís (2)
António Colaço (2)
António Martins da Silva (2)
Francisco Correia (2)
João Correia Neves (1)
Francisco Cristóvão (2)
João Pires Antunes (1)
João Torres Heitor (2)
Joaquim Mendeiros (2)
Joaquim Dias Nogueira (2)
José Andrade (2)
José Maria Lopes (1)
José Ventura Domingos (1)
Leonel Martins Cardoso (1)
Manuel Carrilho Bugalho (2)
Manuel Inácio (2)
Manuel Pereira (2)
Manuel Pires Marques (2)
Manuel Pires Antunes (2)
TOTAL - 44
Contactos para Inscrição: E-mail da Comissão (comasalpcb@gmail.com); Blogue Animus Semper (asal.mail@sapo.pt); Página do Facebook da Comissão (Facebook Animus Semper Antigos Alunos); Telefones: Heitor- 967 421 096; Nogueira 919 482 371; Pires Antunes-919 414 179; Mendeiros – 969 015 114; A. Henriques -917 831 904; Martins da Silva -965 026 324.
O bispo de Portalegre e Castelo Branco, numa mensagem há tempos, lembrou palavras do Papa Francisco que me tocaram muito. São estas: “… Num determinado momento do luto, é preciso ajudar a descobrir que, embora tenhamos perdido um ente querido, existe ainda uma missão a cumprir e não nos faz bem querer prolongar a tristeza, como se isto fosse uma homenagem. A pessoa amada não precisa da nossa tristeza, nem é lisonjeiro para ela que arruinemos a nossa vida. E também não é a melhor expressão de amor lembrá-la e nomeá-la a cada momento, porque significa estar preso a um passado que já não existe, em vez de amar a pessoa real que agora se encontra no Além. A sua presença física já não é possível; é verdade que a morte é algo de poderoso, mas «forte como a morte é o amor» (Ct 8, 6). O amor possui uma intuição que lhe permite escutar sem sons e ver no invisível. Isto não é imaginar o ente querido como era, mas poder aceitá-lo transformado, como é agora. Jesus ressuscitado, quando a sua amiga Maria Madalena quis abraçá-Lo intensamente, pediu-lhe que não O tocasse (cf. Jo 20, 17) para a levar a um encontro diferente. Consola-nos saber que não se verifica a destruição total dos que morrem, e a fé assegura-nos que o Ressuscitado nunca nos abandonará. Podemos, assim, impedir que a morte «envenene a nossa vida, torne vãos os nossos afetos e nos faça cair no vazio mais escuro».