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Animus Semper

Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco

Veremos esta imagem?

30.10.18 | asal

SINGULARIDADES

Esculturas um pouco estranhas, a denotar uma originalidade a que não estamos habituados...

Cultura europeia? Não me parece... Cultura africana? Talvez...

Será que no Restelo cabe bem esta imagem, de frente e de perfil?

Há por ali, na Igreja de S. Francisco Xavier, uns tons indianos! O Santo andou por lá e não sei se o pároco também.

Talvez o Pires Antunes nos possa dizer alguma coisa...

E a nossa curiosidade também pode ser satisfeita com uma ida ao Magusto do dia 17... AH

 

Restelo2.JPGRestelo3a.jpgRestel9.jpg

 

NOTA:

Manel Pires Antunes 

Esta imagem é a de Nossa Senhora do Restelo. Executada em Angola, do tronco de uma árvore. Foi oferecida pela Arquitecto Troufa Real. É a reprodução da imagem original, que se encontra na Igreja existente na rua da Alfândega (Conceição Velha, monumento manuelino). No seu transporte para Portugal, dado ser muito pesada, teve de ser cortada e depois as peças foram encaixadas, trabalho feito na véspera da inauguração da Igreja.

Claro, tinha que ser feito na véspera...mas para ser terminado depois da inauguração ou quando houvesse dinheiro. Manel, o trabalho está mesmo terminado?
 
Vais admirar a escultura, que está terminada. Não está terminado é o complexo da Igreja e ...... estamos com uma enorme dívida.

 

 

Aniversário

30.10.18 | asal

Palmas para Castelo Branco

J. Raposo Nunes.jpg

 

Hoje, voltamo-nos para o José Raposo Nunes, nascido em 30-10-1956 em Salgueiro do Campo, que celebra mais uma primavera em plena actividade profissional no Instituto Politécnico de Castelo Branco - Escola Superior Agrária.

Hoje também o Sporting está à vista na foto, és dos nossos! Vamos lá com força... Eu tenho vantagem, pois presenciei o jogo dos 3-0 ao Boavista.

 

PARABÉNS, AMIGO JOSÉ RAPOSO NUNES! QUE SEJAS MUITO FELIZ E A VIDA TE SORRIA...

 Quando nos vemos? Ainda há lugar no magusto e no cozido...

 Contactável pelo tel. 963 043 166

 

 

   

O Dia de Fiéis Defuntos

29.10.18 | asal

Laços entre vivos e mortoFlorentino1.jpegs

 

Brevemente, todos os caminhos irão dar aos cemitérios das nossas cidades e aldeias. Assim acontece todos os anos em Dia de Fiéis Defuntos. Um louvável hábito que demonstra o nosso respeito pela memória daqueles que amámos, e cujos laços afetivos desejamos manter e prolongar nas nossas vidas. Hoje são eles os visitados, amanhã seremos nós.

Os nossos cemitérios tornaram-se assim espaços privilegiados e únicos onde a vida e a morte se entrelaçam, em sentimentos íntimos e profundos. As flores que ali se depositam nestes dias são bem o testemunho da profunda estima por aqueles que já partiram, embora permaneçam connosco, dentro das nossas memórias.

A experiência de sepultar os mortos, desde os remotos tempos da hominização, esteve sempre presente na vida dos povos. Desde os mais primitivos, às grandes civilizações. Se foi o Egipto, ao acreditar na vida do além, que levou esta experiência mais longe, com a sabedoria de fazer as múmias e a construção das pirâmides, mais perto de nós, as tribos celtas que povoaram a Europa, desde o séc. VIII- a II a.C. também construíram numerosos monumentos funerários - antas e dolmens - para perpetuar a memória dos mortos. Assim, de geração em geração, por respeito aos antepassados se tem mantido este ancestral ritual de enterrar e preservar os restos mortais. Certamente, porque os humanos estavam convencidos de que a morte física, não teria que ser o fim de tudo. Pensariam, porventura, que haveria algo da pessoa falecida que continuaria a permanecer entre os vivos.

Na verdade, mais cedo ou mais tarde, todos o sabemos, teremos que deixar esta vida que nos foi dada viver neste mundo, em mais ou menos espaço de tempo. De uma forma ou de outra, novos ou velhos, todos havemos de deixar este mundo. É a lei da vida, lá diz o povo. Como ensinou a filosofia existencialista do passado século, “o homem nasceu para a morte”. É a única e insofismável certeza que temos. Embora cativos desta ideia, temos em simultâneo, o profundo desejo de obtermos a imortalidade. Desta experiência contraditória, poderá nascer em nós a angústia, o desespero ou a solidão. Face a esta constatação, têm nascido as múltiplas respostas religiosas, para nos ajudarem psicologicamente a apaziguar os nossos medos, face ao desconhecido, após a morte. Como constatou Bossuet em 1666: “é uma estranha debilidade do espírito humano que a morte jamais esteja presente nele, por mais que ela nos apareça em tudo, debaixo de mil formas diferentes”. 

Até hoje, nenhuma filosofia conseguiu ainda libertar totalmente a humanidade dos temores da morte. Nem o acreditar no além, nem ser recompensado pela notoriedade obtida em vida, nem o prolongar a nossa vida nos filhos, são suficiente consolo para atenuar o dramático final da nossa vida.

Poderá ter razão o investigador António Delgado quando afirma que “as sepulturas nasceram como um meio tranquilizador, para enfrentar o medo e o vazio que a morte nos provoca”. Estas teriam assim, como finalidade, servir de representação e comunicação entre o visível e o invisível, tentando apaziguar o ser vivo. Deste modo, poderá cumprir uma função mediadora e de comunhão, entre duas realidades opostas, ao unir os vivos presentes e os defuntos ausentes, estabelecendo estreitos laços entre os vivos e os mortos.Cruz de cemitério.jpg 

Ao entrarmos nos nossos cemitério no Dia de Fiéis Defuntos, tão ajardinados e limpos que se encontram nesse dia, podemos perceber de como os vivos, neste dia muito especial, desejam mostrar aos seus entes queridos falecidos que não só os não esquecem, como recordam com saudade os dias que viveram juntos nesta vida, certamente, entre alegrias e tristezas. As sepulturas tornam-se assim nesta altura do ano, autênticos altares floridos onde se vai rezar ou reviver ausências e memórias.

Enquanto hoje nas grandes cidades, a morte tem tendência a ser ocultada e burocratizada, nas nossas aldeias do interior, felizmente, ainda existe alguma convivência saudável entre os mortos e os vivos. Estando imersos numa sociedade que gira à volta de uma organização socioeconómica cujos valores são apenas o lucro, o culto da morte poderá ter os dias contados nas grandes cidades desumanizadas. O secularismo invasor dos nossos tempos, infelizmente, até esta saudável relação entre mortos e vivos poderá vir a destruir. Não deixemos nós que os estreitos e sólidos laços, entre vivos e mortos, se desatem.

florentinobeirao@hotmail.com

Três?

28.10.18 | asal

É raro, mas hoje temos três aniversariantes!

 

 - O mais velho é o Francisco CrisChico Cristóvão.jpgtóvão, de Castelo Branco, ou melhor, da Carapalha. E já faz 85 anos, uma rica idade, de quem já passou por tantos e diferentes eventos que tem mesmo de agradecer à vida, a Deus, à natureza por tantas alegrias, por tantas vicissitudes humanas que nos provocam mesmo um íntimo espanto. Hoje, já não diriges a Vintóitma, a tal orquestra que em Portalegre servia para reduzir o stress da nossa existência e que deixou tão gratas recordações... Agora, até te deixas dirigir por outros, mas o que é preciso é estar de bem com a vida, com a família, com os amigos. Continua a ser feliz! PARABÉNS ao Francisco Cristóvão! Uma bonita idade, que nós desejamos se prolongue ainda por mais uns bons aninhos, com saúde e muita alegria.

Já sei que no dia 17 nos encontramos no Magusto. Que bom!

Vamos a ver quem nos dá o seu contacto telefónico.

  

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                                                                                                       - O Manuel Lopes Dias nasceu em Alcains em 28-10-48, passou pela tropa e em Moçambique perdeu a visão no rebentamento de uma mina. Os seus olhos hoje são os da sua esposa dedicada, a Maria José. O nosso amigo é dirigente da ADFA (Associação dos Deficientes das Forças Armadas).

Amigo Manuel Dias, OS NOSSOS PARABÉNS no teu aniversário e que continues a viver com gosto, saúde e felicidade.

Contacto: tel. 914 334 422

 

 

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- Finalmente, o Rui Filipe, o mais jovem!

O Rui Filipe nasceu em 28-10-72 e trabalha  nos negócios imobiliários  em Póvoa de Santa Iria, Odivelas e Miraflores. Gostávamos muito de o ver no Restelo para o Magusto do dia 17 de Novembro. Não era bom voltar ao ambiente do seminário, no meio de amigos que sentem o mesmo?

MUITOS PARABÉNS, amigo Rui Filipe, e que este dia seja um dos muitos da tua vida com saúde, felicidade e concretização de sonhos.

 

Contacto: tel. 919 683 517

Quem foi à Parreirinha?

27.10.18 | asal

Nem sempre são os mesmos!

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Ainda há 24 horas o Mendeiros dava os parabéns ao Pequito Cravo e incitava-o a ir à Parreirinha, coisa que ele não fazia há umas boas semanas...

A culpa de tão crasso erro é do Pires Antunes, que só hoje me enviou a foto...

Assim, meu caro Mendeiros, estás desculpado... A ignorância é traiçoeira! 

Já viste como o António Cravo marca presença na véspera do seu dia de anos?

Depois disto, só resta dar os parabéns aos convivas e especialmente ao aniversariante, que hoje teve uma linda festa... AH

Aniversários

27.10.18 | asal

Luís Lourenço.jpg

Viva, Luís António Nunes Lourenço! 

 

Estamos aqui a dar-te os nossos sinceros PARABÉNS por mais um aniversário neste 27 de Outubro. E desejamos que cresças em felicidade, saúde e sucesso na realização dos teus sonhos.

O Luís trabalha na Universidade da Beira Interior como professor e investigador e ainda se dedica a algum trabalho autárquico no concelho do Fundão como membro da Assembleia Municipal, se não me engano.

Quando nos vamos encontrar? Esperamos que brevemente...

Contacto: tel. 964 087 278

 

 

- Também hPequito Cravo.jpgoje há festa em Lisboa, na casa do António Pequito Cravo, meu colega de curso, com quem eu briguei e brinquei. Mais um filho de Proença-a-Nova...

Depois do Seminário, cursou Direito, tornando-se um ilustre advogado, um especialista em patentes (vocês não gostavam de saber um pouco sobre esse mundo de direitos que muitas vezes não são respeitados?).

Agora, jubilado, continua a jogar ténis, a fazer reuniões, a ler, a estar com a família e amigos...

Que ricos 80 anos tu já viveste... Pois, PARABÉNS DO GRUPO, e que continues a ser feliz por muitos anos!

Contacto: tel. 966 237 349

Palavra do Sr. Bispo

26.10.18 | asal

A GLÓRIA DOS JOVENS É A SUA FORÇA E VIGOR1.jpg

 

Vivemos tempos de viragens antropológicas e culturais. Assistimos a uma espécie de metamorfose da condição humana. A ciência e a tecnologia, e bem, correm na esperança de encontrar e encontram com a vontade de correr ainda mais para irem muito mais além. O mundo, porém, embora ciente de todos os seus avanços civilizacionais, positivos e negativos, nem por isso se sente mais seguro porque “os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si próprios”. Muitos esquecem-se que os céus continuam a proclamar a glória de Deus e que o firmamento anuncia a obra das Suas mãos (Sl19,1). Neste tempo assim tão multifacetado, bonito e a formigar, e porque nem só de pão vive o homem, decorreu, em Roma, sem grandes ruídos nem alaridos, o Sínodo sobre temáticas juvenis. 
Saltitando sobre mais alguns capítulos do Documento de trabalho da Assembleia sinodal, ressalto, de forma livre e sem comas, que os jovens, sentinelas e sismógrafos de todas as épocas, são quem mais percebe as grandes oportunidades que esta mudança de era lhes oferece bem como percebem as ameaças que os podem tramar. Sendo uma idade específica da vida, a juventude faz parte da condição humana. É uma idade original e entusiasmante, cheia de força e de vigor, buscadora de significado, chamada à alegria do amor e caraterizada pela vontade naturalmente proactiva que aceita desafios e ousa trilhar novos caminhos. Para melhor navegar nesses mares, um dos maiores desafios que a juventude de hoje enfrenta é, de facto, a de construir uma identidade individual verdadeiramente sólida em que o sonho, sem grandes pesadelos, lhes comande a vida. A complexidade, a contingência, a incerteza quanto ao futuro e a fragmentação existencial, porém, não facilitam essa tarefa tão urgente quão necessária. A cultura ditatorial da aparência, a cultura da indecisão perante a superabundância das propostas, a cultura do descarte, a cultura light, o fascínio por experiências extremas, a sexualidade precoce, a pornografia digital, a exibição do próprio corpo online, o fenómeno das fake news, a irrupção das tecnologias e a transversalidade do continente digital, a falta de uma hierarquia de verdades, a generosidade ferida pelas colonizações ideológicas e tecnológicas que roubam a liberdade, o refúgio numa felicidade ilusória e inconsistente que gera formas de dependência, a fraqueza das instituições e a cada vez menos credibilidade nelas, a falta de lideranças confiáveis, a propagação da corrupção, a falta de emprego que dificulta a concretização de projetos existenciais, o advento da inteligência artificial, da robótica e automação, e sei lá mais o quê, tudo, tudo questiona, tudo deve questionar, tudo implica o verdadeiro discernimento que passa pelo reconhecimento das coisas boas e menos boas, pela interpretação da sua qualidade e valia e pela capacidade de escolher o melhor, o mais útil e o mais importante.
Deixando de parte as possíveis formas de manipulação comercial, especulativa e outras, sabemos quanto os jovens encontram na música uma linguagem fundamental que suscita emoções, abre espaços de interioridade, sociabiliza, faz passar mensagens relevantes, veicula estilos de vida e proporciona muitas experiências de construção de uma identidade coletiva. Temos presente quanto eles também prezam outras formas de expressão artística que lhes permitem o exercício da criatividade pessoal e a sua participação feliz no desenvolvimento cultural. A par, não ignoramos como eles apreciam os valores e os bons modelos que as sociedades desportivizadas lhes dão quando, na verdade, estão centradas nos valores do fair play competitivo e na inclusão de pessoas e não no sucesso a todo o custo, na fraude, na corrupção, na violência e na humilhação dos vencidos.
Sobretudo na literatura científica, hoje vai-se falando de um “retorno do sagrado”. Será que sim?... Talvez, mas não se trata de um regresso ao passado, de um regresso ao dantes. Trata-se de um novo paradigma de religiosidade, pouco institucionalizado, cada vez mais “líquido”, mais New Age e marcado por uma variedade radical de percursos individuais e privados mais espirituais que religiosos, às vezes substituídos por ideologias e outras correntes de pensamento ou pelo sucesso pessoal ou profissional. No meio de tudo isto, não falta, quem, por vezes, aqui ou ali, na primavera da vida, seja atraído por propostas integralistas ou fundamentalistas que os molda e pode transtornar.
A Igreja, tendo em vista este contexto simultaneamente de oportunidades e ameaças, de medos e de esperança, confia nos jovens e convida-nos a todos a procurar novos caminhos e a percorrê-los com audácia e confiança, mantendo o olhar fixo em Jesus. Num ambiente da pós-verdade, é preciso, de facto, encontrar a linguagem e o modo de transmitir o anúncio cristão em circunstâncias culturais mudadas. Essa tarefa será tanto mais empática e eficaz quanto mais apreciarmos este admirável mundo novo e quanto mais os jovens, acolhidos, respeitados e acompanhados nas suas especificidades, tendências e gostos próprios da juventude, se tornarem protagonistas entusiastas e felizes do sonho missionário. A Verdade que é Cristo tem uma base relacional e precisa de ser testemunhada e praticada no concreto da vida quotidiana e não apenas argumentada e demonstrada de forma arrevesada e tantas vezes ininteligível. Isto implica conversão, conversão individual e comunitária, conversão pastoral na humildade, competência e sentido da missão. Implica fé viva e sacudida, tal como afirma Francisco: “Uma fé que não nos põe em crise é uma fé em crise; uma fé que não nos faz crescer é uma fé que deve crescer; uma fé que não nos questiona é uma fé sobre a qual nos devemos questionar; uma fé que não nos anima é uma fé que deve ser animada; uma fé que não nos sacode é uma fé que deve ser sacudida”.

Antonino Dias
26-10-2018

Inscrições para o Magusto

26.10.18 | asal

Ainda há lugaresA imagem pode conter: 2 pessoas

Hoje, dia 25 de outubro, quinta-feira, ninguém faz anos! Também eu não fiz a minha viagem a Braga...porque me telefonaram do tribunal dizendo que a audiência fora adiada para data a designar, porque o julgamento de ontem iria continuar hoje.
Assim sendo, e porque assim é, vamos ao nosso Magusto de 17 de novembro, com cozido à portuguesa, para informar que ainda há lugares. Portanto, venham de lá às incrições que o " chef de cuisine" tem de comprar os víveres.
O António Colaço já está a preparar um improviso para abrilhantar a visita, ele que foi o organista da festa da inauguração da igreja e vai puxar pelos galões para mostrar como é que um AVC se reduz à sua insignificância...

Mendeiros

Aniversário

24.10.18 | asal

Virgílio Moreira.jpgMAIS UMA PRIMAVERA...

Nascido em 24 de Outubro de 1952 na região de Proença-a-Nova, Faz anos hoje o Virgílio Moreira.

Cresceu, passou pela escola, frequentou os seminários  da diocese de Portalegre e Castelo Branco com vontade de descobrir o melhor para a vida, empregou-se, correu seca e meca (até andou pelo estrangeiro a ganhar a vida!) e presentemente vive em Proença-a-Nova, trabalhando na área da Biblioteca Municipal.

É a este amigo que hoje saudamos. 

PARABÉNS, VIRGÍLIO! Aqui fica o nosso abraço de amizade! Continua a fazer anos com alegria e muita saúde, na cmpanhia de familiares e muitos amigos. Gostamos de te ver. Pelo menos, vais estar na Sertã em Maio! Mas antes disso, temos o MAGUSTO em 17 de Novembro e o encontro de 2 de Fevereiro, em que também és bem-vindo.

Contactável pelo n.º de telefone: 917 851 760

Assim vai o Facebook!

23.10.18 | asal
Assim vai o Facebook! Isto é para quem não o usa!
 

Ena! E já vamos em 170 amigos nesta página do Facebook! Não há por aí mais gente a aderir?

 

Joaquim Mendeiros Pedro
Joaquim Mendeiros Pedro Eu já aderi, senão aderia já. Como não posso aderir outra vez, convido aqueles que ainda não aderiram, a aderir. Conheci um tipo chamado Adérito que nunca aderia a nada, até que um dia foi obrigado a aderir, e aderiu de tal maneira que nunca mais deixou de aderir. Há por aí muitas adesões e até muitas aderências, mas eu, se pudesse, voltava mesmo a aderir. Estás a ver, António Henriques, como são as coisas...
António Henriques
António Henriques Adesão, aderência são palavras com alguma confusão de sentido. Mas, se aderência se aplica mais à ligação de materiais (aderência do pneu, da tinta à madeira...), a adesão usa-se mais quando são pessoas (vontade, sentimento...) que estão em jogo. Então, vamos dizer que já existem 170 adesões à nossa página, incluindo o Adérito do Joaquim Mendeiros Pedro, e vamos rezar para que o mesmo Adérito não escorregue por falta de aderência do seu carro no caminho para o MAGUSTO, para assim conviver bem com os colegas.
 
170 amigos do Facebook!... E quantos aniversários anunciamos? Só 260 ao longo do ano... E quantos emails contactamos? Neste momento são 231. 

Agora, a adesão de todos estes amigos aos nossos convívios está nas suas mãos, ou melhor, na sua vontade. Viva a Internet que nos liga uns aos outros, o que já é muito bom...

 

BOA NOITE, RAPAZIADA,

Para prepararmos o S. Martinho no dia 17 de novembro no Alto do Restelo, em Lisboa, nada melhor do que descentralizar Carnide-Parreirinha, como disse o António Colaço, numa próxima sexta-feira, que bem poderá ser a 9 de novembro, e darmos um saltinho a Sarilhos Grandes, para uma prova cega de enguias, com uma açordinha, por exemplo.
É claro que nem todos os habituais Parreirinhas poderão ir, mas haverá alguém que queira avançar?
Digam-me da vossa disponibilidade, que do apetite trato eu.
Abraço,
Mendeiros

NOTA:Depois desta comunicação, já se descobriu que o dia 9 era mau... Esperamos nova data para o evento. AH

Aniversário

23.10.18 | asal

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É tão bom fazer 41 anos!

Faz hoje 41 anos o Carlos Rodrigues, natural de Oleiros. Adepto do desporto, correndo em PTT ou em trilhos por aquelas zonas montanhosas, por ali vai vivendo este jovem, o que inclui a bonita cidade de Castelo Branco, onde anteontem cantou o Coro da Catedral de Manchester.

Saudamos-te vivamente, Carlos, damos-te os melhores PARABÉNS, DESEJANDO-TE O MELHOR DA VIDA E A REALIZAÇÃO DOS TEUS SONHOS... E que a vida se prolongue por muitos anos, à semelhança do teu avô, que já vai nos 102 aninhos!...

Esperamos-te na Sertã no Encontro de 18 de Maio.

Contactável pelo tel. 966 646 328

MEMÓRIAS DA MEMÓRIA

21.10.18 | asal

COLAÇO.jpg

O texto que segue foi escrito em OUTUBRO de 2013.

 

Há muito que ansiava aquele reencontro.
Confesso que senti uma estranha desilusão pela corte que então rodeava o Pe Milheiro.
Quase desejei manter a grande recordação da importância do Pe Milheiro da minha adolescência.
O que viria a público algum tempo mais tarde foi uma grande machadada na consideração que tinha pelo Pe Milheiro que conheci.
O que vale é que ninguém pode mexer nas escolhas do passado.
Quero continuar lá .
"Aleluia"!

 

••••••••••••••••••••

 

PERTO DO PRINCÍPIO
A sair da cripta da Igreja do Sagrado Coração (obra revolucionária de Nuno Teotónio Pereira) e de um emocionado e emocionante reencontro com o Pe Milheiro, hoje, por Famalicão mas que, duas vezes por ano desce a Lisboa.
Um reencontro que há muito desejava. Apanhou-me na pré-adolescência com os seus cursos Dominique e Aleluia. Eram três dias e três noites de um "Retiro" que revolucionou, nos meados dos anos 60 a prática já meio bafienta dos retiros de então.
Devo ao Pe Milheiro, e hoje pude dizer-lhe/agradecer-lhe o meu amor pelas artes gráficas, tão intensos eram os "cartazes de parede" que nos propunha fazer e a que devotadamente me dediquei, na época, para não falar do amor e frenesi pela música com que nos conquistava!


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No espaço de três dias duas viagens aos princípios de mim.

Anteontem, a meio da tarde, emocionado com a minha caligrafia certinha que vem afirmando a minha "imagem de marca",liguei à minha querida Professora Primária,a Menina Conceição, de Cardigos,para lhe agradecer os esforços que teve comigo e com os colegas, para que tivessemos uma caligrafia limpinha. 

 

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Tanto um como o outro já ultrapassaram os 80 anos. O Pe Milheiro há quase 50 anos que o não via. A Menina Conceição, de quando em vez visito-a. Que maior privilégio este, de poder conviver até ao fim, com aqueles que nos deram a mão. Estarem vivos é uma espécie de antecipação da Eternidade. Como se nunca houvesse Princípio e Fim. Como se estivessemos sempre a SER.
Obrigado.

António Colaço

 

Os espaços do nosso Magusto

21.10.18 | asal

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 Nova apresentação das fotos

 

Para antegozar os espaços onde vamos estar no sábado, dia 17 de Novembro,  para o Encontro de S. Martinho e Magusto, mostramos imagens da Igreja de S. Francisco Xavier e do Salão onde vai decorrer o nosso convívio. Realmente, o ambiente vai ser diferente do da Senhora da Rocha... 

 

Mantendo o texto, reformulei a apresentação técnica das fotos, a pedido de amigos que não conseguem abrir o slidely que apresentei. São nove as fotos.

 

Manel Pires Antunes O espaço é muito bom. Amplo, com luminosidade e bom acesso à rua. A Igreja de S. Francisco Xavier foi inaugurada a 3 de Dezembro de 2011. Muita polémica suscitou a sua construção, permanecendo hoje com uma enorme dívida que está sendo amortizada aos poucos e com muito esforço.... Conhecida pela igreja caravela, situa-se num local privilegiado no Alto do Restelo, cujo acesso é muito simples. Para quem vem do Mosteiro dos Jerónimos, é subir a encosta, passando ao lado do Estádio do Restelo, até à Praça S. Francisco Xavier (rotunda). Vindo do lado de Algés ou do lado norte da cidade, a referência é o cruzamento que dá acesso ao Hospital S. Francisco Xavier, na Avenida das Descobertas. Dali avista-se a Igreja, por baixo das Torres do Restelo, visíveis de todo o lado.
 
 
Joaquim Mendeiros Pedro A igreja de São Francisco Xavier, no Alto do Restelo, em Lisboa, no final da Av. Ilha da Madeira de quem parte dos Jerónimos, convida-nos para uma pequena facada na dieta, que é nem mais nem menos do que uma passagem pelos pastéis de Belém e levar uma dúzia para sobremesa do nosso almoço. Eu nunca prescindo de adocicar a garganta com meia dúzia. Por isso vou passar por lá e levar alguns para o nosso repasto de 17 de novembro. Se alguém tiver o mesmo gosto vai ser bom. Quem não vai aproveitar?
 
Manel Pires Antunes Belíssima ideia!

 

 

 

 

 

 

Aniversário

21.10.18 | asal

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Dia de celebração ali para Linda-a-Velha!

 

Nasceu em 1936 e faz 82 anos. É o Manuel Carrilho Bugalho, alentejano da Escusa, concelho de Marvão, onde ele foi presidente da Câmara por alguns anos.

Trabalhou no Ministério da Segurança Social e agora goza a sua aposentação. Esperamos que ele se inscreva para o Magusto, que não é longe da sua casa.

Caro amigo, aqui ficam os PARABÉNS DO GRUPO, com votos de muita saúde por longos anos, na companhia de familiares e amigos.

Contacto: tel. 965 866930  

Palavra do Sr. Bispo

20.10.18 | asal

JOVENS ESPIÕES DO FUTURO

 

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Discernir faz parte dos trabalhos do Sínodo que, neste mês de outubro, está a decorrer em Roma sobre temáticas juvenis. Mas se os membros da Assembleia sinodal, por estes dias, queimam as pestanas a discernir sobre aqueles conteúdos, também é verdade que o documento de trabalho aponta o discernimento como uma exigência para todos e nas diversas circunstâncias. Respigando o que por lá se lê e, com certeza, também o que por lá se dirá, a própria palavra “discernimento” não se enquadra muito bem na linguagem dos jovens mesmo que lhes seja companheira de viagem. É uma palavra cara, não anda muito a cotio, é comprida e difícil de pronunciar!... 
Tal palavra, porém, aplica-se a uma pluralidade de situações: fala-se de discernimento dos sinais dos tempos, de discernimento moral, de discernimento espiritual, de discernimento vocacional, de discernimento para bem governar, educar, optar… Seja crente ou não crente, toda a gente está sentenciada a procurar o melhor, a discernir. O Concílio Vaticano II recorda-nos que a consciência «é o centro mais secreto e o santuário do homem, no qual ele se encontra a sós com Deus, cuja voz se faz ouvir na intimidade do seu ser» (GS16). O exercício da consciência representa um valor antropológico universal. Interpela cada homem e cada mulher, não apenas os crentes. E todos são obrigados a responder-lhe em conformidade. Como sabemos, a pessoa é chamada a amar e o amor implica sair de si e projetar-se nos outros. Por isso, o papel da consciência não se reduz apenas ao reconhecimento do próprio erro ou do mal, à perceção dos limites pessoais ou da situação, nem tampouco se limita a constatar as dificuldades de a pessoa se orientar. Ela ajuda cada um a reconhecer a verdade sobre si próprio, ajuda a identificar qual o dom que pode oferecer à sociedade e qual a contribuição que pode prestar ao bem comum, mesmo que não seja o ideal.
Porque é um ato da liberdade humana, é claro que o discernimento se expõe ao erro, corre riscos. Mas é, sem dúvida, um modo de estar, um estilo de vida, uma atitude fundamental sempre presente. É um método dentro de tudo quanto nos toca e envolve e que nos leva a escutar, a reconhecer, a interpretar e a escolher o melhor abrindo-nos à novidade. Sem respostas predeterminadas, confronta-nos, aponta alternativas, procura oportunidades, encoraja-nos à ação e garante fidelidade criativa à missão que nos está confiada. 
Quando, por exemplo, se procura o sentido para a vida, sentem-se dificuldades. Nem sempre se consegue aliar a vida e o transcendente e envolver-se num processo de autêntico discernimento. Na Reunião pré-sinodal, um jovem expressou bem o que sentia e o que desejava quando disse: «Hoje, assim como milhares de outros jovens, fiéis ou não, tenho de fazer escolhas, especialmente em relação à minha orientação profissional. No entanto, estou indeciso, perdido e preocupado”. E acrescentava: “Vejo-me agora como diante de uma parede: dar um sentido profundo à minha vida. Acho que preciso de um discernimento perante esse vazio». 
Perante esta exigência existencial, e num sentido mais lato, o discernimento acaba por ser este processo que nos leva a ponderar e a fazer as opções mais importantes e acertadas. Num sentido mais estrito e mais inerente à tradição cristã, o discernimento “corresponde à dinâmica espiritual pela qual uma pessoa, um grupo ou uma comunidade tenta reconhecer e acolher a vontade de Deus na realidade da sua situação”. É um processo que procura descobrir os caminhos possíveis para responder ao amor de Deus e participar, como membros da Igreja, na missão de anunciar e testemunhar a Boa Nova onde quer que seja, seja quem for e qual for a sua ocupação. Por isso, não se pode identificar o discernimento vocacional com o caminho que nos leva a optar pelo matrimónio, pelo sacerdócio ou pela vida consagrada. O discernimento vocacional também envolve a opção pelo compromisso social, político, profissional, etc. Tem uma perspetiva muito mais ampla e fundamental que torne possível fazer uma escolha “que não seja o resultado das inclinações ou pressões sociais, mas um exercício de liberdade e de responsabilidade”. O documento apresenta muitos fatores que podem influenciar a capacidade de um jovem no momento em que sente a necessidade de discernir sobre quais as opções fundamentais para a sua vida: “a Igreja, as diferenças culturais, as exigências do trabalho, o mundo digital, as expectativas da família, a saúde mental e o estado de ânimo, ruídos, a pressão dos outros jovens, os cenários políticos, a sociedade, a tecnologia, etc.». Tudo isto faz prevalecer o princípio de que a realidade é mais importante do que a ideia. “Em termos teológicos, todo o desejo, mesmo o mais sublime, é chamado a encarnar-se numa escolha concreta e coerente, necessariamente limitada, abrindo o espaço àquele ascetismo sem o qual não há caminho para a santidade e a plenitude da vida” (cf. Instrumentum Laboris, Parte II, Cap. III).

Antonino Dias 
19-10-2018

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