Olhando para o Encontro - 4
Mais imagens, mais vida, mais umas caras em evidência...
Graças aos conhecimentos que o António Colaço me debitou, posso apresentar hoje mais uma rica colecção de fotos do Eduardo Oliveira, que ilustram maravilhosamente o ambiente do nosso Encontro. Sessenta e um amigos em sintonia são uma riqueza nas nossas vidas. AH
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10211214019533435&set=pcb.10211214036813867&type=3&theater
OUTROS PORMAIORES
As fotos fazem entrever o ambiente deste Encontro, como ainda hoje o Francisco Simão me dizia por telefone: «Vê-se pelas fotos que o encontro foi uma maravilha»!
Mas há coisas que não se conseguem comunicar: é como explicar ao outro o sabor de uma cerveja! Ou experimentas ou nada...
1 - Como se vai comunicar a atenção destas 60 pessoas às comunicações do José Centeio, do João Lopes, do Florentino? Uma coisa vi eu: a assembleia suporta bem estes momentos de cultura. Parece que estamos todos a pensar que podemos compreender melhor o mundo e suas realidades ouvindo estes amigos.
2 - E como se pode transmitir a alegria do "sempre escuta" João Maria Neves a dizer-me com todo o entusiasmo que faz agora 58 anos que o Escutismo entrou no seminário. Aquele «Sempre Alerta para Servir» moldou as nossas mentalidades, eu sinto-o todos os dias.
Porque é que o João não há-de sentir também esta novidade como marcante no nosso crescimento?
3 - E como se transmite a admiração e consideração que os de 63 sentem e sentiam pelo José Maria (na foto em frente do Colaço), um aluno mais velho que já fazia a barba, ao lado dos restantes imberbes? Por isso, o Colaço insiste comigo:
"Falta mencionar a presença do nosso querido ZéMaria, António. Poucas gerações terão tido o privilégio de termos entre nós, putos imberbes, um paizinho com mais quase 10 anos a fazer a barba e outras cumplicidades!!"
4 - Muitas outras virtudes apresentou este encontro. Por exemplo, fica uma foto do Manuel Bugalho em pé...
Que estará ele a arengar?
Estabelecia as diferenças entre os luteranos e os católicos acerca daquilo que nos salva: para nós é a fé com obras, o que nos conduz a andar sacrificados e dominados pelo medo. Os luteranos, que sentem que é Deus que os salva, procuram antes o sucesso, a alegria... São poucas estas palavras! Se o Manel escrevesse sobre este muito que lá disse, todos agradeciam...
OUTROS TERÃO VISTO MAIS PORMENORES COMO PORMAIORES.
ESPERO A VOSSA COLABORAÇÃO...
António Henriques