Local do Encontro: Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, Rua Madre Maria Clara, 1- Linda - a - Pastora
INSCRIÇÕES PROVISÓRIAS
Abílio Cruz Martins (2)
Alberto Duque (2)
Alexandre Nunes (2)
António Colaço (2)
António Eduardo (2)
António Henriques (2)
António Martins Cardoso (1)
António Pequito Cravo (1)
António Reis (1)
António Rodrigues Lopes (2)
Armindo Dias (1)
Armindo Luís (2)
Augusto Rei (2)
Eduardo Calção (1)
Ernesto Jana (2)
Florentino Beirão (1)
Francisco Cardosa (1)
Francisco Correia (2)
Francisco Cristóvão (1)
João Chambel (1)
João Correia Neves (1)
João Oliveira Lopes (2)
João Pires Antunes (1)
João Torres Heitor (2)
Joaquim Dias Nogueira (2)
Joaquim Mendeiros (2)
José Andrade (2)
José Castiço (1)
José Centeio (1)
José Duque (1)
José Figueira (1)
José Lourenço (2)
José da Luz Carvalho (2)
José Manteigas Martins (2)
José Maria Lopes (1)
José Maria Martins (1)
José Ventura Domingos (1)
Lúcio Alves Nunes (1)
Lúcio Lobato (1)
Manuel Bugalho (2)
Manuel Inácio (2)
Manuel Pereira (1)
Manuel Pires Antunes (1)
Total : 64
Inscrições, até 01-02-2018, por e-mail, facebook ou para qualquer dos seguintes elementos da comissão: Heitor 967 421 096 –Nogueira 919 482 371-Pires Antunes 919 414 179 - A. Henriques -917 831 904- Mendeiros 969 015 114.
No próximo sábado, outro tema que vai ocupar as nossas atenções durante o Encontro de Linda-a-Pastora é a reflexão que o João Lopes fará acerca do recente livro publicado pelo Florentino Beirão - "Salazar e a Escola Primária - Concelho de Castelo Branco". Para aguçar o apetite, publica-se esta pequena notícia saída num jornal da região. AH
Florentino Beirão apresenta "Salazar e a Escola Primária"
«Salazar e a Escola Primária – No Concelho de Castelo Branco é o título do livro da autoria de Florentino Beirão, que foi apresentado sábado em Alcains. Na apresentação da obra, o autor recordou que o principal objetivo do livro “foi revisitar parte da minha infância, nos anos em que frequenteis a escola primária em Alcains, na Escola da Pedreira, entre 1951 e 1955”. Florentino Beirão relembrou, por isso, alguns episódios da sua vida enquanto criança, para adiantar que no livro, “através das suas páginas, poderemos tentar compreender que cidadão o Estado Novo tentou socializar, para se integrar na sociedade idealizada pelo regime Salazarista. Tudo o que se programa para a escola, de modo totalmente centralizado, com o mesmo figurino, devia contribuir para que a criança fosse educada para viver num estado com características autoritárias a exigir obediência cega aos superiores, detentores da verdade absoluta”.
Acrescentou que “através deste livro, poderemos auscultar o modo de como o Estado Novo tentou construir o seu Homem Novo, por oposição ao velho modelo do cidadão republicano, supostamente, antipatriótico, anticlerical e liberal”. Florentino Beirão adiantou também que “ver-se-á ainda de como a Igreja, sobretudo através da sua hierarquia, muito se colou ao Estado novo, no desenvolvimento das suas políticas autoritárias, católicas, imperialistas e censórias”».