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Animus Semper

Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco

ANIVERSÁRIO

20.09.17 | asal

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PARABÉNS, ROSÁRIO!

 

Diz-nos o Facebook que a Rosário Cristóvão, esposa do Francisco Cristóvão, faz anos neste dia. É raro sabermos os aniversários das esposas, mas este vamos anunciá-lo com alegria, por ser quem é.

Trago para aqui uma foto adequada, com o casal em passeio por terras de França, e com os netos(!), por ser uma característica destes meninos aventureiros que tanto gostam de correr mundo.

PARABÉNS, ROSÁRIO! Votos de muita saúde e longa vida, na companhia de familiares e amigos.

E não nos deixem sós! Precisamos todos uns dos outros...

PARABÉNS, SR. CÓNEGO!

20.09.17 | asal

ANIVERSÁRIO

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Completam-se hoje os lindos 66 anos do nosso amigo, Cón. António Leonor Marques Assunção, nascido em 1951, já eu jogava à bola, sabia latim e poetava(!) às vezes...

Muitas vezes esteve nos nossos encontros, vivendo como nós as peripécias do grupo. Na sua presente missão, é Pároco de Cardigos, Carvoeiro e Envendos, Membro do Cabido e do Conselho Presbiteral e ainda Director do Secretariado Diocesano de Liturgia.

Pois, caro amigo, registo com alegria os PARABÉNS do grupo dos antigos alunos, com votos de longa vida com saúde e satisfação pessoal, de modo a realizar seus objectivos. "Ad multos annos!"

Contacto: tel. 965157256

A ANIMUS SOMOS NÓS!

19.09.17 | asal

HOJE, DIA 19 DE SETEMBRO! 

Já que o presente não nos traz notícias, fui olhar o passado. Fui ver os outros dias 19 de Setembro das nossas vidas em comum. Não descobri nada em vários anos, mas em 2011 interessou-me um texto, longo texto, com a história dos muitos momentos positivos e de alguns menos bons, que todas as associações vivem, e que ali eram escalpelizados por quem assumidamente viveu estas histórias com muito, muito entusiasmo. Fala-se dos que aderem, dos que ficam em casa, dos que criticam...

Trago para aqui um pequeno excerto, suficiente para nos pormos a conversar, se alguém quiser! AH

 

ANIMUS SOMOS NÓS!

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1.

Por muito que alguns de nós persistam em não querer conviver com o seu passado, com o que teve de melhor e pior, tudo fazendo para que não passe de desfocada e sumida imagem a bailar nas suas vidas, acusando de bacocos saudosistas aqueles para quem uma relação saudável com o passado é a melhor forma de assegurar um PRESENTE CHEIO DE SERENIDADE, UM FUTURO PLENO DE VITALIDADE, e que manifestam a sua abertura para, sem falsos paternalismos,ajudar à catarse que eles próprios já fizeram!...

Então, ainda bem que a animus deixou de ser um blog de um ano só (1963) para ser cada vez mais, um lugar de encontro, não exclusivo e, muito menos exclusivista, de todas as gerações que têm como saudável característica o facto de terem um dia escolhido querer ser padres e num segundo momento, quererem continuar a ser homens continuando a acreditar em Deus, feito homem entre os homens, mas respeitando aqueles para quem Ele é dispensável.

 

 

 

2.De facto, a última coisa que a animus poderia significar era um indesejável e quotidiano  atrapalhar dos dias já mais que atrapalhados da vida de cada um.

Daí que respeitemos aqueles, de entre nós que, sem sobranceria e com elegância, pensem que têm muito mais que fazer do que andar, segundo eles, a perder tempo com o tempo que nós, ainda segundo eles, perdemos com o dito passado, ignorando O PRESENTE de que têm sido feitos estes últimos e fabulosos dias de reencontro!!

Ou melhor, de novas cumplicidades entre antigos alunos de vários anos,que nunca se conheceram mas que, agora, pelo seu próprio pé entenderam fazê-lo.

E que lições, e que inimagináveis histórias têm tido lugar e que de outra forma  nos deixariam, uns e outros, fechados em casa ,ensimesmados, aí sim, a lamentar um longínquo passado, como se mais nada no hoje dos dias pudesse passar-se!

Com amizade, a esses de entre nós a quem a consciente má fé e alguma sobranceria persistem em fazer reproduzir, nos dias de hoje, o que de pior o sistema teve, então, fiquem onde estão ou retomem a caminhada se perceberem os sinais da sua consciência iluminante e iluminada. 

Um pé dentro e o outro fora pronto a desferir a traiçoeira canelada é feio, doloroso e não leva a nada.

 

A ANIMUS É UM MEIO JAMAIS UM FIM!

A ANIMUS SOMOS NÓS!

...........

 

ANTÓNIO COLAÇO

 

PALAVRA DO SR. BISPO

16.09.17 | asal

DINAMITE PARA ESCAQUEIRAR UMA CIVILIZAÇÃO

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A Paulus Editora acaba de publicar, na Coleção Youcat, a Bíblia para os Jovens da Igreja Católica. Foi preparada por uma equipa de biblistas, doutores em Sagradas Escrituras, membros da Comissão Teológica Internacional da Santa Sé e professores do Pontifício Instituto Bíblico de Roma. É um belo instrumento de apoio à formação e ação pastoral. Pelo desafio que lança, e porque sei que não vai ser lido por muitos, não resisto à tentação de transcrever, aqui, o Prefácio que é do Papa Francisco, onde, inclusive, cita Mahatma Gandhi:
“Meus queridos jovens amigos,
Se vocês vissem a minha Bíblia, talvez não ficassem muito impressionados. Diriam: “O quê? Esta é a Bíblia do Papa? Que livro tão velho e usado!”. Poderiam também oferecer-me uma nova, talvez uma que custasse mil euros, mas eu não gostaria dela. Amo a minha velha Bíblia, aquela que me acompanhou durante metade da vida. Viu as minhas alegrias, foi banhada pelas minhas lágrimas: é o meu inestimável tesouro. Vivo dela e por nada no mundo me desfaço dela. 
A Bíblia para os jovens, que acabaram de abrir, agrada-me muito: é tão viva, tão rica em testemunhos de santos, de jovens, que dá vontade de a ler de uma só vez, desde a primeira até à última página. E depois? Depois escondem-na, fazem-na desaparecer numa prateleira de uma biblioteca, quem sabe atrás, na terceira fila, onde acaba por acumular pó. Até ao dia em que os vossos filhos a venderão numa feira de velharias. Não, isto não pode acontecer!
Quero dizer-vos uma coisa: na atualidade, mais do que no início da Igreja, os cristãos são perseguidos; por que razão? São perseguidos porque usam uma cruz e dão testemunho de Cristo; são condenados porque têm uma Bíblia. Então, a Bíblia é um livro extremamente perigoso, de tal forma que em alguns países quem possui uma Bíblia é tratado como se escondesse granadas num armário! Mahatma Gandhi, que não era cristão, uma vez referiu: “A vocês, cristãos, é confiado um texto que tem em si uma quantidade de dinamite suficiente para fazer explodir em mil pedaços a civilização inteira, para colocar de cabeça para baixo o mundo e levar a paz a um planeta devastado pela guerra. Porém, tratam-no como se fosse simplesmente uma obra literária, nada mais do que isso”.
O que é que vocês têm, então, nas mãos? Uma obra-prima literária? Uma seleção de antigas e belas histórias? Neste caso, seria necessário dizer aos muitos cristãos que se deixam aprisionar e torturar pela Bíblia: “Vocês são realmente tolos e pouco sábios: é somente uma obra literária!” Não, com a Palavra d Deus, a luz veio ao mundo e nunca mais se apagou. Na minha Exortação Apostólica Evangelii Gaudium (nº175) escrevi: “Nós não procuramos Deus tateando, nem precisamos de esperar que Ele nos dirija a palavra, porque realmente “Deus falou, já não é o grande desconhecido, mas mostrou-Se a Si mesmo”. Acolhamos o tesouro sublime da Palavra revelada.”
Portanto, vocês têm nas mãos algo de divino: um livro como fogo! Um livro no qual Deus fala. Por isso recordem-se: a Bíblia não é feita para ser colocada na prateleira, mas para ser levada na mão, para ser lida frequentemente, a cada dia, quer sozinho, quer acompanhado. De facto, vocês praticam desporto em grupo, vão ao centro comercial acompanhados; por que não ler juntos, em grupos de dois, três ou quatro, a Bíblia? Talvez ao ar livre, imersos na natureza, no bosque, à beira-mar, de noite à luz das velas…fariam uma experiência forte e envolvente. Ou talvez tenham medo de parecer ridículos diante dos outros?
Leiam com atenção. Não permaneçam à superfície, como se faz com histórias de banda desenhada! A palavra de Deus não pode ser lida com “uma vista de olhos”! Antes, perguntem-se: “O que diz este texto ao meu coração? Deus fala-me através desta palavra? É possível que suscite anseios, a minha sede profunda? O que devo fazer?” Somente desta forma a Palavra de Deus poderá mostrar toda a sua força; somente assim a nossa vida se poderá transformar, tornando-se plena e bela.
Quero confidenciar-vos como leio a minha velha Bíblia. Pego nela frequentemente, leio um pouco, depois coloco-a de lado e deixo que o Senhor olhe para mim. Não sou eu que olho para Ele, mas é Ele que olha para mim. Deus está realmente ali, presente. Assim que me deixo observar por Ele e escuto – e não é um certo sentimentalismo -, percebo no mais profundo do meu ser aquilo que o Senhor me diz. Às vezes não fala: então não ouço nada, somente vazio, vazio, vazio… Mas, paciente, permaneço lá e espero por Ele, lendo e rezando. Rezo sentado, porque me faz mal ficar de joelhos. Por vezes, quando estou a rezar, chego até a adormecer, mas não há problema: sou como um filho próximo do seu Pai, e isto é que interessa.
Querem fazer-me feliz? Leiam a Bíblia!
O vosso Papa Francisco.”

Antonino Dias
15-09-2017

 

POIS, É SEXTA-FEIRA

15.09.17 | asal

EM DIRECTO DE CARNIDE...

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Os jacarandás já a florir e nós a tratar da nossa saúde. 
Não se passa sem almoço..... temos que nos cuidar. 
Pois, hoje, tivemos como conviva o Pe. Paulo, da paróquia de Sacavém. O meu irmão João anunciou e cumpriu. Foi um almoço abençoado. 
Nas sextas continuamos vivos. E há sempre novidades. 
Um abraço.

 
M Pires Antunes

 

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PARABÉNS, JOÃO!

15.09.17 | asal

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 OLHA QUEM HOJE FAZ ANOS: o meu grande amigo, JOÃO FARINHA ALVES!

 

Nascido em 15 de Setembro de 1943 no Vergão, de Proença-a-Nova, onde conserva um ninho muito simpático para descansar e fugir aos ruídos, vive hoje ali para os lados de Setúbal, onde toda a gente o conhece e admira pelos seus préstimos de notário.

João, aqui estão os PARABÉNS DE TODO O NOSSO GRUPO, com votos de longa vida cheia de saúde e felicidade. E que nós façamos parte dos teus amigos e companheiros de viagem.  

Telefona-lhe para o n.º 961 129 241.

A reforma de Lutero (3)

14.09.17 | asal

Mais uma rica colaboração do Florentino Beirão. Obrigado! AH

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Matar e morrer por Deus

 

Como sublinhámos em artigos anteriores, Lutero (1483-1546) encontrava-se preocupado sobretudo com uma saída para a sua angústia interior, a sua salvação eterna. Entre 1517 e 1524, nada mais preocupou este místico. Tudo quanto dizia respeito às questões sociais, políticas e económicas, passava-lhe completamente ao lado. A sua missão encontrava-se apenas confinada a ensinar a Palavra de Deus, a partir da sua interpretação da Bíblia, fonte única de toda a verdade.

Entretanto, em 1524-1525, eclodiu na Alemanha uma feroz “revolta dos camponeses”, esmagados por pesados impostos. Recorde-se que já em 1522, T. Munzer havia comandado massas de camponeses revoltados contra a nobreza. Face à nova investida revolucionária, Lutero que era defendido e apoiado por alguns príncipes, viu-se na necessidade de escrever, em 1525, um texto “Exortação à Paz”, onde tentava acalmar os revoltosos amotinados. Por outro lado, também não deixava de atacar os príncipes, opressores dos pobres.

 Aos camponeses pedia-lhes “paciência, resignação e obediência” pois que, segundo ele, o que mais importava era a liberdade interior. Caso os camponeses não aceitassem estas diretrizes, restaria aos poderes políticos esmagar as investidas populares. O que viria a acontecer.

Acrescentava ainda o pai da reforma protestante que “seria preferível a morte de todos os camponeses do que a dos príncipes”. Esta sua mentalidade de valorizar sobretudo a paz e a ordem social, foi transformando Lutero num homem social e politicamente conservador.

Em 1529, Lutero, envolvido ainda por uma mentalidade medieval, fundamentava esta sua visão na convicção de que o Estado, sendo uma instituição divina, gozava de poder absoluto. Donde, toda a autoridade, por essência, seria legítima. Quanto aos bens materiais, Lutero, em 1530, declarava que estes eram também de valor absoluto. A sua posse, concluía, significava uma preciosa dádiva de Deus.

Entretanto, a atitude do reformador ia contaminando boa parte da Europa, embora com propósitos diferentes, nomeadamente na Alemanha, Suíça, Países Baixos, França, Bélgica, Noruega, estendendo-se, finalmente, à Inglaterra e à Escócia, de onde emigraram muitos protestantes para a América, onde fundaram igrejas protestantes, ainda pujantes.

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O primitivo movimento da Reforma dividiu-se em várias sensibilidades – anabatistas, iluminados, huguenotes, calvinistas… - que se foram espalhando pelos países europeus de tradição romana. Esta rápida expansão acabaria por deixar na Europa sangrentas feridas, difíceis de sarar. Recordemos apenas a “Noite de S. Bartolomeu”, em 23.08.1572, promovida por católicos fanáticos em França contra os protestantes huguenotes, bem como as mortíferas e devastadoras guerras político-religiosas que se prolongaram por 30 anos, 1618-1648.

Só na noite de S. Bartolomeu terão sido massacrados, por forças católicas, cerca de 10.000 protestantes em Paris. E cerca de 25.000 nas províncias francesas.

Seria só com a Paz de Vestefália (24.08.1648), que, finalmente se colocaria um ponto final nesta longa guerra europeia, dando origem aos modernos estados - nação.

Da parte protestante, os crimes não foram menos graves. Refiram-se nomeadamente, os criminosos assaltos às igrejas e aos conventos, bem como a destruição de imagens de santos. Como os protestantes não as aceitavam, promoveram uma campanha iconoclasta destruidora. Numerosas obras de arte acabaram assim por desaparecer para sempre.

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Entretanto, Paulo III e os bispos europeus, aliados do sacro-império austro-húngaro, não ficaram parados face ao movimento protestante, respondendo com a convocação do Concílio de Trento (1545-1563), realizado em Itália. De Portugal, apoiados pelo rei D. João III, participaram nele vários bispos e teólogos, destacando-se o arcebispo de Braga Frei Bartolomeu dos Mártires (1514-1590), um homem de grande cultura e sabedoria, que implantou na sua diocese a doutrina e a disciplina, aprovadas neste concílio. A todo este movimento, designado de Contra – Reforma, se juntaram os jesuítas, fundados em 1540. No nosso país, foram colocados ao serviço do rei, que os nomeou para as áreas do ensino e das missões, sobretudo na Índia e Brasil. Em Portugal e Espanha, as doutrinas protestantes tiveram muita dificuldade em se implantar, devido, sobretudo, ao grande poder da “santa inquisição” que controlava todo o movimento cultural e religioso do país. A sua censura tornou-se uma das causas que mais terá contribuído para obstar a entrada dos novos ventos, em Portugal e na Espanha.

florentinobeirao@hotmail.com

PARABÉNS, JORGE!

14.09.17 | asal

Mais uma surpresa: ainda não estava na nossa lista, mas pediu-nos amizade no Facebook, indicado por um amigo.

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ANIVERSÁRIO

 

Outro jovem colega, nascido em 1979, portanto a fazer hoje 38 anos...

PARABÉNS, Jorge Francisco Esteves Jacinto! Deus te ajude para viveres por muitos anos com alegria, saúde e realização dos teus sonhos. 

E já agora, quando passarem por Abrantes, vão à empresa "Aviludo" cumprimentar o Jorge e comprar os bons produtos de charcutaria que ali se comercializam.

Ainda não temos contacto telefónico.

 

UM LONGO PASSADO

13.09.17 | asal

NOTÍCIAS DO PASSADO

Hoje, dia 13 de Setembro, sem ninguém a fazer anos, para mexer nestas páginas, lembrei-me de ir à procura de outros dias 13 da nossa história. Caíu-me nos olhos o 13/09/2011, já lá vão seis longos anos. Conheci as pessoas e achei jeito em trazer para aqui a correspondência de então, que a "Animus60", sob a batuta do amigo Colaço, publicou. AH

 

Mas.... a história de hoje, tem muito que se lhe diga. O melhor é dar a palavra a um dos intervenientes, a quem pedimos autorização para esta publicação.

A "animus" dá uma ajudinha:

Este rapaz que aqui vemos é, nem mais nem menos, do que o nosso querido João Chambel Isidro. Farto de tanto investigar lá na sua PJ, ali para as bandas da Gomes Freire, disse para consigo, vou passear pelos campos para ver com está....o centeio a crescer!!!! COLAÇO

 

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«Amigo Colaço,

sei da tua alegria quando antigos alunos se encontram depois de tantos anos de desencontro.

Quarenta e tal anos depois encontrei-me, hoje, com o Centeio (/69) para almoçarmos juntos.

O Centeio trabalha a menos de cem metros de mim e almoça a menos de 50 incrível!

Obrigado por publicares as fotos e a informação que possibilitou este reencontro.

(…)

Quanto ao almoço falou-se dos tempos de meninos, dos colegas, das nossas vidas..., e desta nova realidade que todos estamos a construir dos antigos alunos...

 Para mim foi espectacular este almoço, uma vez que abriu a porta para os alunos que comigo partilharam 4 anos de vida nos seminários de Gavião e Alcains.

Espero frutos deste encontro no que toca a reencontro dos restantes!

(Não tirei fotos).

Gostei de passar pelo irmão sol!

Abraço

João Chambel Isidro»

Leituras de férias - 6

12.09.17 | asal

Cristianismo e ecologia

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     Sempre lidei mal com a acusação feita ao cristianismo por alguns ecologistas. A acusação resulta do facto de o homem ser descrito no Génesis como o coroar da criação. Isso – dizem - levou o homem a conceber-se como dono e senhor das restantes criaturas. E aqui radicam os sonhos de domínio. Era frequente contrapor o exemplo e o pensamento de S. Francisco de Assis: um hino à fraternidade universal. Contra-argumentava-se, então, que o cristianismo em muitos aspectos era uma das fontes inspiradoras do próprio pensamento e preocupações ecológicas. Recorria-se, por vezes, mesmo a textos bíblicos. Como é normal nestes casos e é bom não esquecer o exemplo de Galileu,  é fácil encontrar excertos bíblicos que servem na perfeição a cada uma das partes da discussão. É verdade que a Igreja-instituição foi cega e prepotente em relação à ciência nascente e à sua nova metodologia, mas não é menos verdade que Galileu fez recurso a argumentos bíblicos para defender a sua posição. A defesa que os dois livros (a Bíblia e a Natureza) têm o mesmo autor e, por consequência, não se podem contradizer, não é um argumento científico.

     Sempre considerei que esta acusação se devia a uma atrevida ignorância. Bastaria ter um conhecimento elementar do pensamento da patrística sobre a propriedade privada e os seus limites para perceber que o núcleo do pensamento cristão estava na aceitação do uso e na condenação do abuso. [Faço um parêntesis para chamar a atenção que agora, também por ignorância, se costuma traduzir os Padres da Igreja pelos Pais da Igreja!] A relação com a Natureza foi sempre a do uso para o serviço do homem e não a do domínio ou posse absoluta [isso é abuso].

    Foi a Filosofia Moderna que pensou o homem como Senhor da Natureza. Bacon considerava que o homem é o ministro da Natureza. Se acrescentarmos que para a modernidade nascente o saber é poder; se conseguirmos descortinar as leis da Natureza, com a remoção do véu da ignorância, é-nos dado o instrumento para a poder dominar. A Natureza, outrora habitada por inúmeras forças ignotas e indomáveis, passa a poder ser dominada através do conhecimento das suas leis. Está aqui uma das raízes para o «desencantamento do mundo», o desaparecimento do medo e a dispensa de Deus. Se a ciência ainda não explica tudo e não dominamos tudo é porque ainda não descobrimos todas as leis. Mas isso é uma questão de tempo. Começam aqui a surgir as teorias filosóficas do "Homem Deus" como a defendida pelo último livro que me chegou às mãos (Yuval Noah Harari (2017). Homem Deus. História breve do Amanhã, Lisboa, Temas e Debates)

     O ataque mais cerrado e filosoficamente significativo a este sonho de domínio foi feito por Martin Heidegger. Ataca a ideia de reduzir a Natureza a um stock energético disponível para ser explorado e o conceito de ciência que lhe está associado: a teoria do real. Só que o real foi reduzido ao calculável. Esta visão quebra a solidariedade com as gerações vindouras.

   Mas felizmente temos hoje um papa ambientalista e preocupado com a ecologia. Exige mesmo uma ecologia humana, pois urge cuidar das pessoas. É claro que o pensamento actual da Igreja não satisfaz a ecologia profunda (deep ecology) nos seus radicalismos ou os defensores das éticas biocêntricas e cosmocêntricas. Todavia, afirma categoricamente - o que em meu entender, sempre foi - o pensamento genuíno do cristianismo. Deixo-lhes um extrato do texto papal.

 

Guardiões da Natureza

 

“Por um lado, a natureza está à nossa disposição, podemos usufruí-la, fazendo bom uso dela; por outro, não somos os seus donos. Somos guardiões, mas não donos.

     Devemos amá-la e respeitá-la; por isso, embora muitas vezes sejamos guiados pela soberba do domínio, da posse, da manipulação, da exploração, não a «guardamos», não a respeitamos, não a consideramos um dom gratuito do qual devemos cuidar.

     Respeitar o ambiente significa, porém, não só limitar-se a evitar usá-lo mal, mas também utilizá-lo em vista do bem.

    Penso sobretudo no sector agrícola, chamado a dar sustento e nutrição ao homem. Não se pode tolerar que milhões de pessoas do mundo morram de fome, enquanto toneladas de géneros alimentares são descartadas diariamente das nossas mesas.

    Além disso, respeitar a natureza recorda-nos que o próprio homem constitui uma parte fundamental da mesma. A par de uma ecologia ambiental, também é necessário uma ecologia humana, feita de respeito pela pessoa.”

Papa Francisco, Discurso no Parlamento Europeu, 25 de Novembro de 2014.

 

 

Abrantes, 12.09.2017

Mário Pissarra

NOTA: Mais um texto para pensar, para esclarecer, para nos actualizarmos. Obrigado, Mário, em nome de todos.

PARABÉNS, CARLOS!

11.09.17 | asal

MAIS UM ANIVERSARIANTE!

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Faz hoje 47 anos (tão novinho!...) o Carlos Manuel Ribeiro Gonçalves, a viver em Montes da Senhora e natural da Venda (ali ao lado), ilustre professor e presidente da Junta de Freguesia. Pelos vistos, tem muito que fazer...

Ao Carlos Manuel damos os PARABÉNS DA MALTA, desejando-lhe muita saúde, alegria e sucesso pessoal, ao lado da sua família e amigos. E quando aparecer nos nossos encontros, por certo vai marcar pela sua juventude.

Contacto: tel 938 604 730

OS MORTOS NÃO TÊM PARTIDO 

10.09.17 | asal

Possivelmente, muitos de nós alinham com esta reflexão, tal não é a confrangedora falta de sensata compreensão do momento e de sentido do bem comum... Mas só nos conseguimos entender quando fazemos um minuto de silêncio pelos mortos? AH

                

 OS MORTOS NÃO TÊM PARTIDO Pires Costa.jpg

       É deveras confrangedor o que, no campo político, se tem passado neste país, desde o pavoroso incêndio ocorrido na zona centro, Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pêra, Mação, Oleiros, em áreas diversas como em Trás-os-Montes, Beira Alta, enfim, um nunca mais acabar de calamidades por quase todo o país.

        Mas o assunto não dá para grandes delongas, já que todos os meios de comunicação social têm sido duma enorme prodigalidade em notícias e relatos de acontecimentos.

         Como é possível, em circunstâncias tão dramáticas como as que o país tem vivido com  o flagelo dos fogos que, ininterruptamente, têm consumido áreas florestais, casas, culturas e outros bens de variada natureza, dir-se-ia cegamente, causando prejuízos e traumas pessoais em quantidade inimaginável, que ainda haja políticos que tentem fazer aproveitamento destes acontecimentos tão tristes para todos e  angustiantes para os que foram atingidos directamente, e tantos foram?

           Desde a trovoada seca, do que muita gente nunca ouvira falar, passando pelo anúncio de suicídios, dando a impressão que não chegariam já as sessenta e tal mortes e que seria  conveniente mais alguns para que o drama fosse ainda maior, culminando tudo  com a  exigência da lista dos falecidos para se saber se foram 64 ou 65, atribuição de culpas de tudo e de nada aos outros e apresentando-se como os únicos defensores do povo, tudo serviu para aproveitamento de luta política, execranda batalha de quem nada sabe de política, transformando tudo o que lhes vem à mão, para não dizer cabeça, para tentar arranjar mais uns votos, partindo do princípio de que os portugueses são todos estúpidos e comem toda a palha que lhes deitam na manjedoura.

         Um partido pediu a criação duma comissão independente para apuramento de tudo o que se havia passado. O erro está na adjetivação da comissão: em vez de independente, deveriam pedir competente e fora do parlamento, porque das comissões parlamentares estamos todos fartos. Agora estamos no ponto de uns dizerem que já começaram os trabalhos mais urgentes e possíveis de reconstruções e recuperações diversas. Outros apregoam que nada foi feito até agora. Torna-se difícil viver num país com tais intérpretes da política, onde toda a virtude está num lado e os defeitos no outro. Humildade precisa-se!

         Duma certeza temos nós: tudo o que sirva para a ilusória convicção de obter votos no futuro será aproveitado, tudo desavergonhadamente e por cima dos cadáveres das vítimas da cruel tragédia.

       Senhores políticos do meu país, se não sabem, ficam a saber que os mortos não votam nem têm partido. Respeitem-nos! A eles e às suas famílias enlutadas e traumatizadas.

        Sei que muito se tem falado, escrito e comentado acerca deste assunto. Alguém poderá, e com razão, perguntar o porquê desta abordagem. A justificação fica definida nas palavras com que vou terminar. Triste justificação, mas cheia de verdade.

         Não citei nomes nem partidos propositadamente. É que, para mal dos nossos pecados, se a atual oposição estivesse no governo e este na oposição, a coisas passar-se-iam da mesma maneira. Não sou eu que o digo. A conclusão é tirada da prática habitual dos chamados partidos democráticos. A democracia não  pode ser apenas isto, até porque se a prática continuar nesta linha, qualquer dia a corda pode esticar demasiado…

         Infelizmente, todos proclamam que temos uma democracia, mas alguns comportam-se como se vivêssemos numa ditadura.

        E é assim que elas se arranjam!...

        Uma coisa todos já sabemos: enquanto for verão e o tempo o der, a calamidade dos fogos continuará a fustigar o país, mais a norte do que a sul, já que aqui há menos para queimar e é mais fácil apagá-los, o que não interessa aos criminosos. Uns, poucos ou nenhuns, iniciados pelas já célebres trovoadas secas, outros, a grande maioria, pelos diversos e grandes  interesses económicos que estão por detrás de quase todas estas calamidades. E que se servem de todos os meios para atingir os seus fins. Apelos para quê? Os tais interesses não têm consciência nem alma. 

A maldade, a ambição e os negócios escuros, normalmente, atuam e abrigam-se debaixo de toldos de difícil identificação. Cabe aqui às forças políticas ( aqui e agora) e policiais desenvolverem meios capazes de  os descobrir. Falem, gritem, insultem-se, acusem-se, inventem os disparates que quiserem. Mas há alturas em que a falácia deve parar. Solidarizem-se nas horas difíceis do país em que todas as divergências têm de ser postas de lado. Assumam-se como homens e deixem-se de palermices que só os fazem cair no ridículo. Por uma vez na vida sejam dignos dos cargos que desempenham. Deixem-se de zurrar, que para isso já existem outros seres da natureza que o fazem com mais nível e dignidade.  Respeitem os mortos, bem como o luto e a dor dos seus familiares. Ajam com respeito, dignidade, eficácia e dignidade espiritual, se souberem o que isso é. Deixem-se de fanfarronices e não aticem fogos estéreis de palavras ocas e enganadoras. Isso sim, será política a valer. Sigam por este caminho e o país ficar-vos-á grato. Atuem mais e falem menos. Já chega!

        E, para terminar, já só cá faltava esta que está a ser altamente divulgada pelos órgãos da comunicação: Os partidos digladiam-se, em jeito de campanha eleitoral, com acusações de que a distribuição dos recursos, produto dos vários donativos,  está a ser condicionada pela cor política das Câmaras, Juntas de Freguesia, ou dos próprios beneficiários.

      Recuso-me a acreditar. Mas, a ser verdade, dir-se-ia que o ridículo bateu no fundo. O pior é que toda esta baralhada partidária parece não ter fundo. Calem-se por uns tempos e o povo que vos elegeu ficar-vos-á grato.  

 

Pires da Costa

A CONVIVER...

09.09.17 | asal

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HÁ GENTE DE FÉRIAS,

MAS OUTROS ALMOÇAM NA PARREIRINHA...

 

Hoje foi dia de festa na Parreirinha de Carnide. Brindámos aos presentes e aos ausentes. Éramos seis, o que equivale a doze, uma vez que cada um comeu por dois. Já falámos do S. Martinho e do trabalho que se aproxima. Para que conste aí vai a foto. Abraços.

Joaquim Mendeiros.

AS NOSSAS VIAGENS

08.09.17 | asal

ESTE POST COMEÇA COM A MENSAGEM QUE O ACOMPANHA, POIS TODA ELA É IMPORTANTE.

OBRIGADO, FLORENTINO!

 

«Meu caro Henriques

Aí te envio a terceira e última peça sobre a minha visita a Marrocos. Não quero aborrecer demasiado os nossos amigos, com este tema infindável. Fica apenas o aguçar do apetite.

Na verdade, Henriques, uma boa parte da nossa História Pátria cruzou-se muito com este norte de África. Para o bem e para o mal. De D. Fernando, a D. Sebastião, a "vã cobiça", nos perdeu. Razão mais que suficiente para nos derramarmos por Marrocos, hoje terra de paz e de grande tolerância religiosa. Para mim, foi uma experiência fecunda. 

Agradeço a tua paciência e entrega a este projecto "Animus" que nos liga todos os dias, estabelecendo estreitos laços de amizade. Bem hajas.

As melhoras para a Antonieta. A  sua veia artística, agora, terá que esperar por melhores dias...É a vida.

Um forte abraço

f. beirão»

 

Marrocos aqui tão perto (3)

 

Outra importante cidade visitada em Marrocos, foi a mais antiga cidade imperial de Fez.

Fundada em 808, rapidFez2.jpgamente se expandiu graças a tornar-se um poderoso centro de atividade comercial. Após uns 300 anos da sua fundação, esta monumental cidade conheceria um elevado prestígio cultural, intelectual e artístico, o qual se difundiu pela Europa, nomeadamente, as obras dos filósofos e sábios greco - latinos. Por esta razão, pela sua importância religiosa e intelectual, Fez era então considerada a Meca do Ocidente e a Atenas de África.

 

Ainda hoje, o visitante pode admirar vários monumentos medievais, de estilo hispano-mourisco, muito bem conservados, que nos dão uma imagem poderosa da beleza medieval desta bela cidade. Para aqui se deslocaram muito emigrantes andaluzes, a partir do séc. IX, quando os muçulmanos eram senhores da maior parte da Península Ibérica. Na procura das suas riquezas, muito terão contribuído para o desenvolvimento desta cidade imperial. A este numeroso contingente de emigrantes peninsulares se juntavam judeus, negros africanos, turcos e cristãos numa convivência tolerante e multicultural.

Pudemos ainda admirar o casario medieval de Fez, uma tela pintada com uma brancura doce e repousante. As suas altivas e poderosas muralhas, bem conservadas, lembram-nos tempos de guerFez.jpgras e mortes. As magníficas e esplendorosas portas do castelo, mostram-nos a riqueza e a arte deste povo. As numerosas e belas mesquitas – chegando a acolher 20 000 fiéis - com os seus altaneiros minaretes a convidar os fiéis à oração, cinco vezes ao dia, através dos seus ruidosos altifalantes, ligam a terra ao céu, continuamente. Recordo ainda os engenhosos teares artesanais e as tinturarias medievais onde são tingidas as peles, com todas as cores.

Os franceses que colonizaram esta cidade, entre 1911 e 1954, também deixaram impressa a sua dedada, sobretudo a nível urbanístico e arquitetónico, na parte mais moderna. Também não conseguimos esquecer a vista - geral da cidade, observada de um estratégico miradouro. Deslumbrante!

Mas Fez não só interessa aos portugueses, por tudo o que referimos, mas, pelo muito que nos recorda acerca da memória do martírio do beato D. Fernando - (1402,1443), o 8.º filho de D. João I que aqui morreu martirizado, devido aos tratamentos desumanos a que foi sujeito, segundo o seu cronista.

Recordo que o príncipe D. Fernando, aspirando a tornar-se um bom cruzado medieval, queria, como os seus irmãos mais velhos, fazer guerra aos infiéis mouros, após a bem sucedida conquista de Ceuta, em 1415. Neste propósito, formou-se uma nova armada em 1437, agora com destino a Tânger, comandada pelo seu irmão D. Henrique. Só que tal objetivo não conseguiria ser atingido, devido à derrota da armada portuguesa.

Perdida a batalha com osFez1.png reis mouros, como estes tinham perdido Ceuta para os portugueses, desafiaram o Infante D. Henrique a devolver esta cidade em troca da libertação de D. Fernando. Discutido o assunto na corte, entre prós e contras, decidiu-se pela não entrega de Ceuta, com D. Henrique à cabeça desta opção. Por este motivo, D. Fernando acabaria por continuar preso em Fez, entregando aqui a sua alma ao criador, após uma vida dolorosa, de maus tratos. Os seus restos mortais encontram-se hoje no mosteiro da Batalha, junto aos seus pais e irmãos.

Em 1470, pelos maus tratos sofridos às mãos dos infiéis, foi declarado Beato pela Igreja.

 

Florentino Beirão

 

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TRÊS A FAZER ANOS!

07.09.17 | asal

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É a primeira vez que nos acontece: anunciar três aniversários no mesmo dia. Isto significa também que a lista continua a crescer, com mais nomes e aderentes ao grupo.

Começando pelo mais velho,

 

PARABÉNS, P. AMÉRICO AGOSTINHO, que vem de 1936, natural da Palhota, S. Pedro do Esteval, e presentemente a trabalhar na zona de Portalegre como Assistente religioso do escutismo (CNE) e pároco de Alagoa e Fortios. 

Para o saudarmos, temos o tel. 965240903.

 

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PARABÉNS, JORGE CALHAS, nascido em 1950 ali para os lados do Gavião, a sua amada terra que ele tanto lamenta ter sido devastada pelo fogo. Frequentou os seminários do Gavião e de Alcains (como ele próprio diz na sua página do Facebook!). Exerceu medicina e agora está aposentado e vive em Lisboa. (Jorge, quando vais à Parreirinha?)

Podemos contactá-lo pelo tel.  933 361 624.

 

 

Finalmente, PARABÉNS, ADELINO FERNANDES DIAS, nascido em 1952, colega dos 43 alunos que entraram no Gavião no ano lectivo de 63/64. Esteve no grande Encontro de Alcains em 2010, mas não temos foto nem número de telefone. Se alguém nos puder ajudar, agradecemos.

 

Aos três colegas, com os parabéns, desejamos também uma longa vida, cheia de saúde, alegria e realização pessoal.

E apareçam nos nossos encontros, para vosso e nosso contentamento.                       

                                                        

 NOTA: E chegou o n.º de telefone do Adelino Fernandes Dias, graças ao Ant. Colaço, que já lhe telefonou.

Telefonem para o 919 077 828.

Curiosamente, descobri pelo Colaço que o Adelino também é de S.Pedro do Esteval, como o Américo Agostinho... Afinal somos vizinhos! AH