OS MARANHOS DESEMARANHADOS
Desta foi de vez!
O Facebook é demasiado instantâneo. De um momento para o outro, saca-nos a foto e já está a publicar: vejam o que aconteceu ali para Carnide. Nem espera pelos convivas. Aonde se meteram o Figueira e o Alves Dias? Paciência.... Mas confirmo que éramos catorze... I
Isto é o que diz o Pires Antunes. E eu confirmo a pés juntos que é verdade. Eles estavam lá, degustaram os maranhos e depois rasparam-se sem esperar pela foto final, cá fora.
E desta vez tivemos duas senhoras, coisa rara. Uma ainda se escondeu na foto, por mais que eu me baixasse!... É sempre muito simpático, pois assim mostramos que não somos uns solteirões do fandango ou do vira… Pessoa atenta, como é o Fernando Leitão, mesmo assim lá vem com a graça de que nós somos um «Grupo desemparelhado! Só descortino 2 mulheres…»
É difícil contentar a malta… Até o Colaço salta da sua garagem-oficina de arte e grita que os maranhos têm de ter batatinhas fritas, aos palitos estaladiços.
Mais uma vez eu juro aos pés juntos, com o Manel Pires Antunes, que tivemos batatinhas estaladiças, couves, azeitonas, queijo, manga, muita manga, café e Old Parr, mete a voz o Zé Andrade que também gosta deste.
Nem sempre se podem saborear bons maranhos como estes.
A Parreirinha, hoje, portou-se bem!
Do grupo, mesmo sem publicidade, estavam catorze, entre eles o nosso querido "mestre" Joaquim Nogueira que, assim, voltou às "lides", quase recuperado, diz ele. E para grande alegria nossa podermos contar com a sua presença e boa disposição.
Atenção, a amizade e os nossos projectos movem-nos mais que os simples maranhos. Houve tempo para combinar mais uns pormenores acerca do Magusto do dia 12 de Novembro, na Senhora da Rocha. Até vamos ter comida quentinha, de prato e garfo…
Chega por hoje. Passem um bom fim-de-semana.
Texto de Pires Antunes e Ant. Henriques