Desta vez, neste 17/10, faz anos o Jaime Nunes Dias Gaspar Junior, de quem não temos foto nem n.º de telefone, mas que no blogue ANIMUS60 escreveu em 2 de Novembro de 2009 estas palavras:
«Olá amigos! Descobri agora este sítio e percorri-o lendo vários nomes dos que comigo andaram no seminário. João Peres, Duque, José Rodrigues, Diogo, Luciano, etc etc.
Sou o Jaime Nunes Dias Gaspar Junior, mas não sou natural da Fundada, como por lapso escreveram em cima. Os meus pais é que eram de lá. Eu sou natural de Angola e vivi em Alhandra, recordam-se? Pois fiquei até comovido quando percorri este sítio e a ele quero voltar sempre que puder. Só agora tive conhecimento dos encontros. Talvez para o ano vá a tempo.»
Sabemos que é um dos que aparecem nesta foto, mas não o identificamos. Porque não aparecer já na Senhora da Rocha, em 12 de Novembro, para o Magusto?
PARABÉNS, JAIME! Sê muito feliz!
ÚLTIMA HORA: Diz o Zé Ventura que o Jaime é o que está na foto ao meio e em primeiro plano. Lindo e alegre menino!
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MAIS PARABÉNS!
Também hoje faz anos a Celeste Frade, esposa do Elísio Frade, a quem dirigimos os parabéns em nome de todos e lhe desejamos, assim como ao marido, muitos anos de vida e felicidade. Não temos n.º de telefone.
Podia ser esta uma rubrica a repetir muitas vezes se existissem repórteres (eles existem, é só ter vontade!), para enriquecer este espaço de encontro. É que nós ainda não cruzámos os braços, ainda estamos por aí a embelezar o mundo, nosso e dos outros. Desta vez, fui buscar ao Facebook a crónica do António Manuel M. Silva, especialmente para aqueles que não frequentam aquela rede social. E o sujeito da crónica é, nem mais nem menos, que o nosso blogueiro de muitos anos com o ANIMUS60, de boa memória, o colega e amigo António Colaço. AH
DE ASSESSOR DO PS A ARTISTA DO LIXO
Conheci o António COLAÇO nos meus tempos de menino e moço quando ambos andávamos pelo Alto Alentejo, nos seminários diocesanos, à procura de destino para os anos que agora já estão gastos. Nasceu no Gavião mas veio com a família para Cardigos onde o pai trabalhava como padeiro numa das panificadoras que existia
m nos anos 50/60. Aprendeu as primeiras letras com a “menina” Conceição integrado numa turma da primária. Mas não é de Cardigos que me lembro dele…
Depois, cada um de nós fez a sua vida e voltámos a encontrar-nos alguns anos mais tarde, em Abrantes, quando ele havia fundado a primeira rádio pirata portuguesa, RAL (Rádio Antena Livre). Fundaria também, julgo que num andar em Campo de Ourique, a primeira Televisão pirata. Depois ainda o encontrei numa visita de estudo à Assembleia da República com os alunos da escola de Proença-a-Nova onde nos conduziu pelos corredores da dita casa da democracia. Era então assessor de imprensa do Grupo Parlamentar do PS. Vejo-o regularmente nos encontros dos antigos alunos dos seminários diocesanos de Portalegre/Castelo Branco. Tem uma casa em Mação, onde vem com alguma frequência, mas raramente o encontro por lá. É meu “colega” colaborador do jornal de Mação, VMT (Voz da Minha Terra) onde, mensalmente, escreve a rubrica: “Perto do Princípio”. Apareceu-me ontem (14/10) em destaque na última página do DN. Que era artista de luxo, com várias exposições em sítios nobres, já eu sabia, agora artista do lixo?! (Tenho pendurada na adega/garrafeira do Pelóme uma serigrafia do Colaço. Partilho-a convosco, assim como um conjunto de fotos de uma exposição do autor, em 2012, no Hotel de Santa Margarida, em Oleiros.)