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Animus Semper

Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco

PALAVRAS DE ESTÍMULO

14.07.16 | asal

Bons Amigos António Henriques e Mendeiros,

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Há dias, ao abrir o ANIMUS60,  encontrei as palavras certas da nossa Associação: 

 

PERSEVERANÇA....CONTINUAÇÃO!

 Com alegria e uma lágrima a  correr, quero felicitar-vos e afirmar publicamente:

Ao António,

Amigo, confidente, CONTERRÂNEO, os primeiros dias do Seminário, as viagens, mas e em primeiro lugar, recordar a escola primária, aquela estrada da aldeia para a vila, nós os dois com sete anos, por vezes dias de neve e muita chuva com uma saca e mochila! Recordas? Lá íamos ao encontro dos nossos saudosos Professores Clotilde, Flores, Lalanda!

O meu muito obrigado por quereres continuar o Blog agora denominado Animus Semper.

Ao Mendeiros,

Recordar a sua franqueza, disponibilidade, alegria, boa disposição, acolhimento, Poeta… Mas sobretudo o seu nunca DESISTIR. Um abraço sincero pela inspiração em continuar. 

Aos dois, neste ano da Misericórdia, vão igualmente as minhas fracas orações com votos de muitos anos de vida

Abílio Martins

FORÇA, JOAQUIM NOGUEIRA

14.07.16 | asal

Agora que o nosso amigo e companheiro, Joaquim Nogueira, se debate com problemas de saúde, vem à baila toda uma

Joaquim Nogueira.jpeg

história feita de momentos altos e baixos, de esforços nem sempre portadores de bons resultados, mas sempre marcados pela tenacidade do trabalho, pela vontade de se superar e por um elevado respeito pelos valores humanos e cristãos, de que o Joaquim é exemplo.

E exemplo do que foi a sua vida até há uns anos atrás é a publicação do seu livro autobiográfico «Memórias de um beirão da zona do Pinhal», faz agora um ano. Nessa altura, o Joaquim Silvério dava notícia do evento com palavras como estas:

«...Nestes dias de grande desorientação, com poucos valores e sem referências, o Joaquim Nogueira é alguém que nos pode ligar às raízes, que pode lembrar-nos e dizer aos mais novos como era o cheiro da resina nos dias quentes do verão, como era o aroma da terra seca depois de uma chuvada, como se partilhavam e passavam os serões à volta de uma lareira nas noite frias e longas do inverno...»

Vasculhando nos arquivos, dei com um pequeno vídeo que nunca viu a luz do dia e que agora se apresenta como um testemunho de horas felizes e um querer colectivo a desejar as melhoras do nosso colega. Não esqueçam: pensar no Joaquim vai levantar-lhe a capacidade de viver.