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Animus Semper

Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco

O QUE FAZEMOS POR AÍ...

31.10.17 | asal
Não resisti a esta mensagem do Facebook, em que um amigo de 84 anos lavra a sua quinta com toda a genica. Grande Fernando!

Leitão1.jpg

 

No início, recorria a um tratorista local para me lavrar o quintal. Com a sua arborização (1 romãzeira, nogueira, figueira, diospireiro, cerejeira, tangerineira, castanheiro, clementina, tângera, pessegueiro; 2 macieiras,  limoeiros, pereiras, ameixeiras, marmeleiros, nespereiras; 3 laranjeiras e 5 kiwis), tive de adquirir esta moto-cultivadora "Honda" que é um brinquedo no manuseio.

À espera das chuvas, preparo a terra para as sementeiras e plantações.

 

Fernando Cardoso Leitão Miranda

 

 

PARABÉNS!

30.10.17 | asal

MAIS UM ANIVERSÁRIO...

J. Raposo Nunes.jpg

 

Hoje, voltamo-nos para o José Raposo Nunes, nascido em 30-10-1956 em Salgueiro do Campo, que celebra mais uma primavera em plena actividade profissional no Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Hoje também o Sporting está à vista, és dos nossos! Vamos lá com força...

 

PARABÉNS, AMIGO JOSÉ RAPOSO NUNES! QUE SEJAS MUITO FELIZ E A VIDA TE SORRIA...

 Quando nos vemos?

 Contactável pelo tel. 963 043 166                                                  

PARABÉNS, CHICO!

29.10.17 | asal

Mensagens que doem!Chico.jpg

 

 

«O Chico Cristóvão fez ontem 84 anos e ninguém se lembrou? Eu soube pela esposa que, com ele, anda em viagem turística. Parabéns, Chico! Um abraço de felicitações e que ainda contes muitos e eu esteja por perto.

Fernando C. Leitão Miranda»

 

Como é possível acontecer? Ó Chico, então não nos deste ainda os dados que há tanto te pedimos? Tu ainda não constas da nossa lista!

 

Embora atrasados, aqui registo os PARABÉNS SINCEROS ao Francisco Cristóvão, que ontem fez 84 anos! Uma bonita idade, que nós desejamos se prolongue ainda por mais uns bons aninhos, com saúde e muita alegria.

 

 

DO MAGUSTO PARA MAIO DE 2018

28.10.17 | asal
E JÁ PENSAMOS EM PORTALEGRE/2018...

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Enquanto vamos avançando para o ENCONTRO do São Martinho, a 11 de novembro de 2017, na S.ª da Rocha, em Carnaxide, podemos começar também arrancar para o ENCONTRO de 19 de maio de 2018, em Portalegre, relativamente a alguns pormenores que será necessário ultimar com tempo.
 
Assim, junto envio um CONVITE aos nossos associados e amigos para começarem a preparar um texto sobre algum dos nossos professores já falecidos para uma mais ampla participação no livrinho "PROFESSORES III" a apresentar em Portalegre, agradecendo a sua publicação por e-mail, blogue, e facebook.
Abraço,
Joaquim Mendeiros
 

 

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DOS SEMINÁRIOS DA DIOCESE DE

PORTALEGRE - CASTELO BRANCO

COMISSÃO ANTIGOS ALUNOS SPCB

(comasalpcb@gmail.com)

(asal.mail@sapo.pt)

 

 

ENCONTRO DE 19 DE MAIO DE 2018 EM PORTALEGRE

HOMENAGEM AOS NOSSOS PROFESSORES JÁ FALECIDOS

LIVRINHO “PROFESSORES III”

 

CONVITE

 

Meus Caros Amigos,

 

No Encontro de Portalegre, marcado para 19 de maio de 2018, iremos homenagear os nossos professores já falecidos, com um livrinho titulado “ PROFESSORES III” à semelhança do que fizemos em Castelo Branco em 2016, e em Marvão em 2017, com os livrinhos “OLÁ, PROFESSORES I” e “OLÀ, PROFESSORES II”, de homenagem aos professores ainda, felizmente, vivos, à data daqueles Encontros.

 

O livrinho “PROFESSORES III” vai ter a mesma configuração exterior, mas uma forma interior diferente, uma vez que a referência a cada um dos professores será feita através de um texto em prosa, da autoria daqueles de nós que quiserem contar um pequeno episódio de que se lembrem referente ao homenageado, ou, simplesmente, dar uma pequena nota das qualidades do professor, sempre numa perspetiva positiva, como é óbvio.

 

Pretende-se um texto para uma página A 5, com letra em formato “Times New Roman – 10”, mas só poderemos homenagear os professores de quem tenhamos referências, seguindo o paradigma “ Um professor – um autor”, podendo, no entanto, haver escritos do mesmo autor sobre vários professores, se for necessário.

 

Aqui fica o CONVITE àqueles que, de boa vontade, quiserem colaborar, indicando-nos o nome do professor sobre o qual pretendam escrever, devendo o texto ser-nos remetido até 28 de fevereiro de 2018.

 

Neste momento, já temos autores comprometidos para escrever sobre alguns professores, como se indica na relação que abaixo publicamos, aguardando-se a escolha dos voluntários pelos e-mails da Comissão, pelo facebook, pelo meu e-mail (jmendeirospedro@gmail,com) ou pelo meu telm 969 015 114

 

 

Relação dos professores falecidos a homenagear, que já identificámos

I - Professores no Gavião

Pe Domingos

Pe Francisco Justo

Pe Manuel Justo

Pe Alberto

Pe Aníbal

Pe Eusébio

Pe Lobato Novo – Já escolhido

II – Professores em Alcaíns

Pe (Monsenhor) Moura – Já escolhido

Pe (Monsenhor) José Maria Félix

Pe (Cónego) Falcão

Pe Chaves

Pe António Miguel Ferreira – já escolhido

Pe Agostinho Beato

III – Professores em Portalegre e/ou Marvão

Pe José Dias Patrão

Pe José Lourenço

Pe (D) António Marcelino

Pe Manuel Martins Pinheiro

Pe (Cónego) José Dias Jorge

Dr. António Pires - Ant. Henriques

Pe (Cónego) Manuel de Sousa Ferreira – Já escolhido

Pe Augusto Dias Lopes

Dr. Manuel Rodrigues Martins - Ant. Henriques

Sesimbra, 21 de outubro de 2016

Saudações Associativas

 

J. Mendeiros

PARABÉNS AOS DOIS!

28.10.17 | asal

A lista já é grande e é natural que se juntem aos pares para comemorar aniversários.

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O Manuel Lopes Dias nasceu em Alcains em 28-10-48, passou pela tropa e em Moçambique perdeu a visão. Os seus olhos hoje são os da sua esposa dedicada, a Maria José. O nosso amigo é dirigente da ADFA (Associação dos Deficientes das Forças Armadas).

Amigo Manuel Dias, OS NOSSOS PARABÉNS no teu aniversário e que continues a viver com gosto, saúde e felicidade.

Contacto: tel. 914 334 422

 

 

 

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O Rui Filipe, muito mais novinho, nasceu em 28-10-72 e trabalha  nos negócios imobiliários  em Póvoa de Santa Iria, Odivelas e Miraflores. Gostávamos muito de o ver na Senhora da Rocha. Quem sabe se aí surgia uma oportunidade de adquirir nova casa.

MUITOS PARABÉNS, amigo Rui Filipe, e que este dia seja um dos muitos da tua vida com saúde, felicidade e concretização de sonhos.

 

Contacto: tel. 919 683 517

ANIVERSÁRIO

27.10.17 | asal

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Viva, Luís António Nunes Lourenço! Haja festa por mais uma primavera...

 

Estamos aqui a dar-te os nossos sinceros PARABÉNS por mais um aniversário. E desejamos que cresças em felicidade, saúde e sucesso na realização dos teus sonhos.

O Luís trabalha na Universidade da Beira Interior como professor e investigador e ainda se dedica a algum trabalho autárquico no concelho do Fundão. Tomou posse há poucos dias, como membro da Assembleia Municipal, se não me engano.

Contacto: tel. 964 087 278

O MAGUSTO ESTÁ PRÓXIMO

25.10.17 | asal

ENTÃO? COMEÇAM A SER HORAS...

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O REPASTO ESTÁ ENCOMENDADO... SÃO HORAS DE TE INSCREVERES...

 

O Encontro é no sábado, dia 11 de Novembro, dia de S. Martinho (vem à adega e prova o vinho!), no santuário da Senhora da Rocha, entre Queijas e Carnaxide. 

O João Heitor, que já foi mordomo-mor (?) do santuário, espera por nós, mas em grande número... Se formos tantos como a sua idade, já cabemos mal no espaço... 

 

LICEU DE ABRANTES

24.10.17 | asal

Texto do Mário Pissarra, professor e presidente da Comissão que preside às celebrações...

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Os 50 anos do Liceu

 

Ontem estive na festa da minha escola. Em toda a minha vida docente só não fui professor nela no ano de estágio (Liceu Nuno Álvares de Castelo Branco). Foi um dia cheio de emoções, sobretudo, de alegrias e memórias. Pessoais e institucionais.
A minha vida profissional foi orientada na certeza de que estava envolvido numa luta e num combate peculiar. Normalmente nas lutas, batalhas ou combates há quem ganhe e quem perca. Sempre tive a certeza que esta é a peleja em que os intervenientes ou ganham todos ou perdem todos. Esta é uma das razões porque a torna tão singular. Ganham os alunos porque aprendem e se educam, alargam horizontes e se vão apoderando de ferramentas com que moldarão o seu futuro; ganham os pais ao verem os seus filhos crescer e aprender e reconhecem na escola a continuação do seu trabalho e a materialização do seu desejo; ganham os professores porque se realizam profissionalmente e sentem o seu empenhamento e esforço recompensados. Se algum perder, então perdem os três grandes pilares da educação. Melhor, aos três perdedores, temos de acrescentar a escola/comunidade educativa, a comunidade local de inserção do estabelecimento e o país porque vêem o falhanço de no futuro não poderem contar com cidadãos mais bem apetrechados e de corpo inteiro.
Ontem, dia de emoções fortes pelos presentes e ausentes. Registo. Alguém se me dirige e diz: nunca fui sua aluna, mas bebia as suas aulas que me contava a minha amiga que era sua aluna. Referiu o nome. Não fui capaz de visualizar o seu rosto. Não é importante. Muitas das coisas importantes nas nossas vidas como na história da nossa escola foram e são invisíveis e não ditas.

Fliceu1.JPGoi a última das inúmeras alegrias que a minha/nossa escola me proporcionou, superando as batalhas perdidas e as poucas agruras. Com os meus botões pensei: a maior felicidade do mestre é ser superado pelo discípulo e nem sempre o mais importante é a fonte. Neste caso o importante foi o transporte. Esta simpática senhora que me dirigiu estas palavras deve agradecer à amiga.

O nosso Ego é tramado e aprecia muito os afagos. Esta regra não tem excepções. Todavia, na volta ao dia-a-dia, convém recordar que os afagos são como os condimentos na culinária: qb (quanto baste). Mas o sucesso, estampado no rosto de todos os presentes era uma evidência de não precisou da conclusão QED com que terminam as demonstrações em Matemática (Quo Erat Demonstradum = como se queria demonstrar). A evidência da alegria e da satisfação de todos foi tal que qualquer tentativa de demonstração seria um insulto à inteligência.
O meu obrigado a todos os que, de qualquer forma, contribuíram para podermos dizer: eh, pá, a festa esteve linda e animada!
Mário Pissarra

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ANIVERSÁRIO

24.10.17 | asal

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MAIS UMA PRIMAVERA...

A 24 de Outubro de 1952, na região de Proença-a-Nova, nasceu um indivíduo do sexo masculino a quem foi dado o nome de Virgílio Moreira. Cresceu, passou pela escola, frequentou os seminários  da diocese de Portalegre e Castelo Branco com vontade de descobrir o melhor para a vida, empregou-se, correu seca e meca (até andou pelo estrangeiro a ganhar a vida!) e presentemente vive em Proença-a-Nova, trabalhando na área da Biblioteca Municipal.

É a este amigo que hoje saudamos. 

PARABÉNS, VIRGÍLIO! Aqui fica o nosso abraço de amizade! Continua a fazer anos com alegria e muita saúde, na cmpanhia de familiares e muitos amigos. Gostamos de te ver. Vai aparecendo...

Contactável pelo n.º de telefone: 917 851 760

FELICIDADE HOJE

23.10.17 | asal

Aos oitenta e muitos, o Joaquim Nogueira continua a surpreender-nos, atirando para a nossa atenção estas considerações. Parabéns e obrigado. AH

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FELICIDADE  NA  SOCIEDADE  CONTEMPORÂNEA

 

No texto que escrevi, em 29 de Setembro último, abordei o tema sobre  a evolução das reflexões históricas da felicidade.  Vou, agora, escrever sobre o mesmo tema na atualidade, ou seja na sociedade contemporânea, procurando responder às perguntas  : “ O QUE É A FELICIDADE ? “.”QUAL O CAMINHO PARA A ALCANÇAR?”

 

No ínterior de todo o ser humano é imanente o desejo de ser feliz, isto é, de cada um de nós procurar a alegria e o prazer que possam dar qualidade ao nosso viver quotidiano.

Nesta questão da felicidade, não se podem comparar os prazeres imediatos e momentâneos às alegrias plenas e duradouras. Todos nós temos alegrias fugazes, como por exemplo no dia do nosso aniversário, quando nos restabelecemos de uma doença grave, etc. É claro que nos sentimos felizes com estes sucessos quotidianos, sendo, porém, certo que a felicidade, no verdadeiro sentido, é mais do que essas alegrias momentâneas e passageiras. Na verdade, essas alegrias são minimizadas por tristezas que também e felizmente, são, elas, passageiras. Posso, assim, escrever que a felicidade é fugaz como fugaz é a tristeza.

Dito o que antecede, não podem ficar dúvidas que o ideal para se ser feliz, em permanência, tem que ser procurado noutra origem e não só nos momentos felizes e momentâneos da vida. Se não associarmos a esses momentos um sentido mais profundo, ligado à espiritualidade, concluiremos que a completa e total felicidade não existe.

Vou tentar ultrapassar esse dilema, escrevendo, primeiro, sobre os momentos felizes do quotidiano e, depois, sobre a procura da VERDADEIRA FELICIDADE, designadamente, tentando encontrar o caminho para a atingir.

 

OS MOMENTOS ALEGRES E FELIZES DO QUOTIDIANO

Todos nós tivemos e temos momentos alegres e felizes. Vamos ver alguns exemplos:

---  VIVO EM PAZ COMIGO PRÓPRIO E COM A MINHA FAMíLIA – Sou feliz.  Não exageremos; sou feliz, agora, neste período e logo acontece algo que me tira  a alegria. Basta uma pequena discussão ou desavença com um filho para ficar menos feliz. Fazemos as pazes e o bem-estar volta. Contudo, não deixa de ser uma alegria fugaz.

---   CONVIVO COM OS E AS AMIGAS E TUDO “CORRE” BEM. Sou feliz, porém lá vem um desaguisado e a tristeza instala-se. Conversamos, entendemo-nos e o convívio saudável restabelece-se. Pequena coisa que não deixou de ser um empecilho na “engrenagem”, indicativo de que felicidade não era absoluta.

--- TENHO TRABALHO, FAÇO O QUE GOSTO E SINTO-ME REALIZADO COM COLEGAS, AMIGOS E SUPERIORES COMPREENSIVOS. Posso dizer que sou feliz, mas não posso dizer que essa alegria seja permanente, pois uma discussão com um colega relacionada com uma coisa fútil tirou-me o sono. Fiquei menos feliz.

---   A VIDA CORRE-ME BEM, GANHO O SUFICIENTE, NADA ME FALTA. Normalmente é uma situação muito boa, mas só é assim enquanto não há uma contrariedade que estraga os meus planos e lá se vai a alegria.

---   TENHO SAÚDE E VIVO BEM COM A MINHA SITUAÇÃO. É fundamental ter saúde, ela é a base da vida: com ela pode-se procurar trabalho, ganhar dinheiro. Embora o dinheiro seja bom, deve ser apenas o suficiente para prover às nossas necessidades, designadamente para tratar as doenças. É que ter muito dinheiro, ser rico, não dá a felicidade, só por si. É frequente conhecer e ver pessoas cheias de bens materiais, inclusive de dinheiro, desesperadas e com outros problemas.

---   VIVO NUMA LOCALIDADE ONDE HÁ SEGURANÇA e isto dá-me tranquilidade. Sou feliz, mas só até ao dia em que um dos meus vizinhos for assaltado, na rua.

Estes, alguns exemplos que nos ajudam a ser felizes e muitos outros podia elencar. Certo que a vida tem tantas facetas que, dificilmente, se pode falar de felicidade plena. Podemos sentir-nos felizes com uma boa notícia, com um dos aspetos que descrevi ou outros que nos alegrem e dêm prazer, mas se esses momentos não forem acompanhados com sentimentos interiores que nos façam estar imunes aos maus acontecimentos do quotidiano,  a felicidade é, como tenho vindo a dizer, relativa e não plena e absoluta. Como adquirir, então, a FELICIDADE PLENA?

 

CAMINHO PARA ALCANÇAR A FELICIDADE PLENA E ININTERRUPTA

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Na sua Mensagem do  27º DIA MUNDIAL DA JUVENTUDE, disse o Papa Bento XVI que as alegrias do cotidiano “só têm sentido se a origem delas estiver em Deus”. “Ele é alegria infinita que não permanece fechada em si mesma, mas se expande naqueles que Ele ama e que O amam”.

Noutro passo da Sua Mensagem, diz o mesmo Papa” que alegria e amor são inseparáveis, acrescentando que o amor produz alegria e a alegria é uma forma de amor”.

A verdade é que, digo eu, os meios de comunicação social e o mundo em geral nos transmitem, na atualidade, mensagens que nos levam a procurar prazeres e alegrias imediatos, conduzindo-nos a entrar na lógica do consumo, ou seja a uma felicidade artificial.

Ora, para permanecer no prazer e na alegria verdadeiros, somos chamados a viver no AMOR E NA VERDADE. E este AMOR e esta VERDADE só são alcançados se forem vividos com e em Deus. Digo em Deus, como podia dizer num SER SUPERIOR, em Quem se acredita e que nos acompanha nos atos, mais ou menos alegres e prasenteiros, da nossa vida.

E SERÁ COM FÉ EM DEUS QUE OS PRAZERES E ALEGRIAS DEIXARÃO DE SER PASSAGEIROS E LEVARÃO A UMA FELICIDADE E  A UMA ALEGRIA VERDADEIRA, PLENA E DURADOURA.

Um abraço e a amizade do J.Nogueira

Lisboa, 23 de Outubro de 2017.    

J.NOGUEIRA

 

Escreveu o Papa Francisco que estas pequenas alegrias só têm sentido se a origem delas estiver em Deus. O Papa diz, também, que a alegria está ligada ao amor, acrescentando que “o amor produz alegria e que a alegria é uma forma de amor”.

ANIVERSÁRIO

22.10.17 | asal

É tão bom fazer 40 anos!

 

Se nasceste em 1977, como o Carlos Rodrigues, pois então salta de alegria... Estás naquela fase entre a juventude e a idade mais madura, que muitos de nós já vivemos há muito...

 

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Mas o Carlos Rodrigues faz mesmo 40 anos hoje. Por isso, o saudamos vivamente e lhe damos os melhores PARABÉNS, DESEJANDO-LHE O MELHOR DA VIDA E A REALIZAÇÃO DOS SEUS SONHOS...

Contactável pelo tel. 966 646 328

Natural de Oleiros, aparece na sua página do Facebook como um grande corredor, adepto deste desporto tão saudável. E não sabemos mais dele. Um dia vai aparecer e então vamos conhecê-lo melhor.                                                   

Mas não resistimos a trazer para aqui algumas das suas palavras, que dão para reflectir:

 

 

«Fazer anos é olhar para trás com gratidão e para frente com fé!

...Às vezes leva tempo para que se amadureça...
Para que aprendamos de fato a valorizar momentos e pessoas, já que eles são únicos. E podem não voltar...
É preciso viver cada segundo, da melhor maneira e se tudo tiver um fim, que deixemos impresso o melhor de nós. A melhor marca!

Aprendamos a dar valor a quem está ao nosso lado, em quem realmente nos dá valor. A vida é muito curta para que valorizemos a vida dos outros e não a nossa. Talvez a vida se baseie em instantes... E o que passou há um segundo atrás, já não volta mais.»

Carlos Rodrigues

A revolução russa – 1917 (2)

21.10.17 | asal

Da utopia à realidade

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Encontrando-se a Rússia envolvida na I guerra – mundial, em situação desvantajosa, com a perda da Ucrânia, Finlândia e países bálticos - a favor da Alemanha- deu-se o assalto à Duma (Parlamento) pelos bolcheviques em outubro de 1917, iniciando-se um clima revolucionário, liderado por Lenine. Perante os desaires militares da guerra, resultando em dois milhões de desertores e milhares de perdas de vidas humanas, o ideólogo dos bolcheviques prometeu retirar o país deste devastador conflito, agradando assim aos militares e aos camponeses. Esta decisão, diria Lenine, teria sido “a mais bela prenda feita à revolução russa”.

A retirada foi acordada pelo armistício de Brest- Litovsk em 03.12.1918, assinado entre os bolcheviques, chefiado por Trosky e os aliados da Alemanha. Estes ficariam assim libertos desta zona do conflito, podendo deslocar os seus militares para combater no Oeste da Europa.

Se Lenine saiu de uma guerra, logo provocou outra. Os opositores às novas políticas radicais e os que se viram espoliados das suas terras e os donos das fábricas que as viram nacionalizadas, sob a direção burocrática dos bolcheviques, não podiam ficar de mãos caídas, e reagiram a tais opções políticas radicais.

Nesta conjuntura, a Rússia ficou, a partir de 1918, dividida entre a armada branca – opositores à revolução – com 30 mil soldados, e as forças militares – o exército vermelho - liderado pelos bolcheviques, com Trotsky à frente. Esta situação geraria um ambiente caótico, dando origem a uma mortífera guerra civil que se prolongou até 1922. Para combater os seus opositores, o governo revolucionário decretou em 29.05.1918, a mobilização obrigatória na Armada Vermelha para combater a Armada Branca, apoiada pela França e Inglaterra.

De imediato, o exército vermelho ocap_russia_wwii_parade_07Nov121-975x589.jpgupou, estrategicamente, as grandes cidades industriais do norte e do centro da Rússia, mudando a capital, de São Petersburgo para Moscovo.

Deste conflito resultaram cerca de três milhões de mortos e 250 mil exilados. Fomes e epidemias, resultantes desta guerra, matariam cerca de oito milhões de pessoas. Estes anos de guerra civil não deixaram de provocar uma grave crise económica, com o governo a apostar na “economia de guerra”. Foi necessário chegar a 1921 para, com a implantação da Nova Política Económica (NEP), uma forma de capitalismo do Estado, a Rússia levantar um pouco a cabeça.

Toda esta luta revolucionária só foi possível graças às ideias utópicas do marxismo-leninismo que prometia uma sociedade igualitária, sem classes. O paraíso na terra, mas à custa dos 20 milhões de vítimas de Estaline, entre 1930 e 1953 no Gulag.

Não foram só os operários e camponeses que ficaram fascinados por esta ideologia, a eles se juntariam os intelectuais socialistas e anarquistas. Daqui resultaria o aparecimento de partidos destas cores nos países da Europa e do mundo.

Em Portugal, seria o Partido Comunista Português (PCP), fundado em 06.03.1921, em plena 1.ª República. Após a Revolução da Ditadura Militar de 28.05.1926, foi ilegalizado, entrando na clandestinidade até à Revolução do 25 de abril de 1974. Durante este longo período, os seus militantes, foram constantemente perseguidos pcunhal_1998_200pc.jpgela ditadura de Salazar, com exílios e prisões, torturas e assassinatos. Aljube, Peniche e Tarrafal guardam as memórias destes tempos.

Um dos maiores líderes do PCP foi Álvaro Cunhal (1913-2005), militante desde os 17 anos, com várias visitas à URSS. Seria eleito secretário – geral do partido, em 1961. A sua história de perseguido pela PIDE inclui 15 anos de prisão, por vários períodos, e a fuga da prisão de Peniche em 1960.

Embora a URSS se tenha desmembrado em 1991, após a queda do Muro de Berlim (1961-1989), os partidos comunistas na Europa e em alguns países do mundo vão-se mantendo. Neles se inclui a China, Venezuela, Cuba, Coreia do Norte e alguns países africanos. A grande utopia, apregoada pelo comunismo, foi esmorecendo com o impacto da realidade. Hoje, a globalização e o neoliberalismo vão cavando cada vez mais, o fosso entre os poucos que têm muito e muitos que têm pouco ou nada.

florentinobeirao@hotmail.com

 

NOTA: Vale a pena transcrever para aqui a mensagem que acompanhava este post. O Florentino sempre comunicador, esclarecendo a situação, acrescentando mais um tópico... E sempre amigo! Obrigado. AH 

 

«Caro amigo Henriques

Um pouco mais aliviados do fumo - que não dos efeitos dos fogos- aqui venho eu, de novo, a enviar-te para o nosso amado Animus, se assim o entenderes, mais uma colaboraçãozinha. Trata-se da segunda e última reflexão sobre a Revolução Russa, que conseguiu dividir o mundo em dois blocos antagónicos. Mas cujo efeito permanece ainda em alguns países. O futuro nos dirá dos possíveis efeitos desta revolução sangrenta.

De Fátima, nunca se conseguirá desligar. O pedaço do Muro de Berlim, ali permanece, relacionando estes dois acontecimentos históricos que  marcaram, indelevelmente, quase todo o séc.XX

Um forte abraço, com votos de que a mão da tua esposa esteja já em condições de descascar as deliciosas castanhas, no fraterno Magusto que se aproxima. Que corra pelo melhor.

f. beirão»

QUANTA DOR...

21.10.17 | asal

Os últimos dias têm sido marcados pela tragédia dos fogos e das muitas dezenas de mortos... Mas nem só!

Mesmo entre nós, acontecem situações dolorosas de que vamos tendo conhecimento.

Foi a morte da mãe do José Castiço, que todos nós sentimos que o abalou muito. É agora a situação clínica do José Figueira, um dos "habitués" do almoço na Parreirinha de Carnide, que tem faltado para ser acompanhado pelos médicos cardiologistas, ele que lá para o fim do mês tem de ser operado a um problema na válvula mitral.

ROGÉRIO1.jpg

Mas, o que me chocou mais e me deixou sem palavras foi a situação do amigo Rogério Roque de Almeida, de Castelo Branco, que há poucos dias celebrou o seu aniversário. Ontem, num momento de pausa, resolvi telefonar-lhe para o saudar, lhe dar um abraço e perguntar como tem passado, pois já há muito que nada sabia dele.

E fui confrontado com a dor forte que o tolhe ainda: disse-me que o ano está a ser muito duro para ele, não só porque lhe morreu a mãe como ainda, surpreendentemente, lhe morreu também o filho de 26 anos...

E nós não soubemos... Ele disse-me que é muito reservado nestas coisas e não disse nada... Mas eu senti que tinha obrigação de comunicar esta tristeza aos amigos, para o mal diminuir com a amizade solidária de muitos.

Rogério, desde que uma vez nos encontrámos num almoço de lampreia, senti uma empatia com a tua pessoa que nuncaROGÉRIO.jpg mais desapareceu. A tua vontade de colaborar humildemente com o grupo marcou o conhecimento que tenho de ti.

Já te dei um abraço a sentir a dor da tua família e agora rezo para que tu continues a encontrar razões para viver e ultrapassar o que na vida não tem explicação, ou, como te disse ontem, "somos tão fortes como montanhas e tão fracos como passarinhos"... E vá lá mudar a triste e dura realidade...

AH

CADA VEZ MAIS PERTO DO MAGUSTO

20.10.17 | asal

Parreira.JPG

MAIS UMA ENCHENTE

NA PARREIRINHA...

 

 

Como se vê na foto, mais caras novas apareceram hoje na Parreirinha. 

Foi para mim um gosto especial abraçar o Manuel Pereira, o Pequito Cravo, o João Heitor e o Alexandre, que hoje engrossaram o número dos comensais. Como também gostei mesmo de olhar para os rostos alegres de todos os outros amigos, que me saudaram de um modo a sentir-me acarinhado e em tranquilidade naquele meio...

Falámos nos fogos, na desgraça que traumatizou tantos portugueses, e voltámos a pensar nos trabalhos a desenvolver para que o ENCONTRO da Sr.ª da Rocha em 11 de Novembro seja um sucesso, não no sentido de termos muito foguetório, mas sobretudo na alegria de uns com os outros falarmos dos tempos da nossa juventude e cimentarmos as amizades novas que agora nos envolvem e renovam os nossos dias.

Ao telefone, chegaram-me hoje palavras de amigos que já estão a dizer que querem ir a Portalegre, mas ainda teimam em ficar em casa para estes encontros "regionais".

- «Eu até já tenho vergonha, pois não tenho aparecido...».

- "Mas olha, meu caro, não é o sentimento de repulsa ou reprovação que ias receber no caso de compareceres pelo S. Martinho. Ias, sim, ver braços abertos a regozijarem-se com a tua presença... Como nós dizíamos nos fogos de conselho dos escuteiros a animar os novos figurantes, o pior que vais receber são pessoas a baterem-te palmas..."

 

FOMOS HOJE À SENHORA DA ROCHA 

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O João Heitor e o Alexandre Pires acompanharam-me ao Santuário onde vamos conviver em 11 de Novembro. Fomos falar mais uma vez com as pessoas responsáveis, desde os Sr.s Padres Dehonianos à D. Augusta, funcionária que bom apoio nos deu o ano passado. Queríamos garantir as melhores condições possíveis para o nosso convívio e só encontrámos boa vontade e a melhor colaboração. 

Até olhámos para um pormenor que no ano passado escapou a todos: ali ao lado, passa a ribeira do Jamor, onde numa gruta foi descoberta a pequena imagem em terracota de N.ª Sr.ª, que é venerada no Santuário. Por detrás dos amigos, corre ainda hoje um bom regato de água onde os patos se recreiam. O resto da história fica para outra ocasião.  AH 

 

PARABÉNS, AMIGO!

20.10.17 | asal

Anos P Antunes.jpg

O JOSÉ CASTIÇO FAZ ANOS!

 

Neste dia 20 de Outubro, o José António Castiço Marquês celebra mais uma primavera. Nem todos os nossos aniversários são iguais, sabemos bem. E o José este ano sente-se mais só, por lhe faltar a sua mãe...

Mesmo assim, a vida, a vida de cada um de nós tem um cunho tão pessoal, uma riqueza única que ninguém pode tirar-nos, mesmo que nos sintamos a navegar sozinhos no nosso barco.

Assim, meu caro José Castiço, queremos dizer que estamos a celebrar contigo este aniversário, a dizer que vale a pena viver... Por isso, te damos muitos PARABÉNS e te desejamos ainda uma vida com saúde, alegria e amigos!

Para contactá-lo, telefonem para o 966 393 347.

Queremos ainda dizer ao Castiço que conte com a nossa amizade, pois alguns de nós sentem-se muito próximos dele, acompanham a sua vida e querem apoiá-lo, caso ele sinta que precisa... Somos um grupo grande e naturalmente não nos sentimos todos à mesma distância uns dos outros. Do relacionamento do seminário passámos para outras amizades, ora de uns mais velhos ora de outros mais novos, consoante os nossos encontros vão proporcionando. Mas para isso é preciso vir, conhecer novos colegas e alargar horizontes.

Aqui fica mais um convite a estarem presentes no MAGUSTO de 11 de Novembro. Façam as vossas inscrições.

AH                                 

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