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Animus Semper

Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco

AS NOTÍCIAS MAIS FRESCAS

29.04.17 | asal

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DOS SEMINÁRIOS DA DIOCESE DE

PORTALEGRE E CASTELO BRANCO

    COMISSÃO ANTIGOS ALUNOS SPCB

                 (comasalpcb@gmail.com)

                       (asal.mail@sapo.pt)

 

ENCONTRO DE MARVÃO 2017 – INSCRIÇÕES PROVISÓRIAS

 

D. Antonino Dias (1)

Abílio Cruz Martins (2)

Alberto Duque (2)

Alexandre Nunes (2)

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Alexandre Pires (2)

António Antunes Dias (1)                    

António Eduardo (2)

António Escarameia (1)

António Henriques (2)

António Manuel M. Silva (1)

António Martins Cardoso (1)

António Martins da Silva (2)

António Mendes Jorge (2)

António Pequito Cravo (2)

António Pires Costa (2)

António dos Reis (1)

António Rodrigues Lopes (2)

Arménio Silva Duque (1)

Armindo Luís (2)

Assis Cardoso (2)

Augusto Rei (2)

Bonifácio Bernardo (1)

Carlos Diogo (2)

Eduardo Pires Calção (2)

Eusébio Silva (1)

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Fernando Farinha (1)

Fernando Leitão Miranda (2)

Florentino Beirão (1)

Francisco Cristóvão (2)

Francisco Severino (1)

Francisco Simão (2)

Herculano Lourenço (1)

João Chambel Isidro (1)

João Correia Neves (1)

João Heitor (2)

João Oliveira Lopes (2)

João Pires Antunes (1)

João Rodrigues Dias (1)

Joaquim Mendeiros (2)

Joaquim Nogueira (2)

José Alves Dias (2)

José Cardoso Pedro (1)

José Figueira (1)

José Manteigas Martins (2)

José Maria Lopes (1)

José Maria Martins (1)

José Lourenço (2)

José Ribeiro Andrade (2)

José Ventura (1)

Leonel Martins (1)

Lúcio Alves Nunes (1)

Lúcio Serras Lobato (2)

Manuel Bugalho (2)

Manuel Inácio (2)

Manuel Lopes Mendonça (1)   

Manuel Pereira (1)

Manuel Pires Antunes (2)

Manuel Pires Marques (2)

Marcelino Dias Marques (1)

Total - 91

As inscrições podem ser feitas pelos e-mails da Comissão (comasalpcb@gmail.com e asal.mail@sapo.pt), por telefone - João Heitor (967 421 096); Joaquim Nogueira (919 482 371); António Henriques (917 831 904); Pires Antunes (919 414 179) Florentino Beirão (964 819 423); Joaquim Mendeiros (969 015 114) -, e pela página do Facebook da Comissão (animus semper antigos alunos)

Saudações Associativas

(A Comissão Administrativa, em 28 de abril de 2017)

 

AUTOCARRO – INSCRIÇÕES ABERTAS

 

A Comissão alugou um autocarro à VTBus, para a viagem a Marvão, em 20MAI2017, ao preço unitário de 12,50 €, com partida de Lisboa (Campo Grande, junto ao Hotel Radisson Blu – à 2.ª Circular), pelas 08H00 (concentração pelas 07H30), e regresso de S. Salvador da Aramenha pelas 18H00.

 

INSCRIÇÕES PROVISÓRIAS (36)

 

Abílio Cruz Martins (2)

Alberto Duque (2)

António Antunes Dias (1)

António Mendes Jorge (2)

António Martins da Silva (2)

António Pequito Cravo (2)

António Reis (1)

Arménio Duque (1)

Augusto Rei (2)

Eduardo Calção (2)

Francisco Cristóvão (1)

Herculano Lourenço (1)

João Correia Neves (1)

João Pires Antunes (1)

João Torres Heitor (2)

Joaquim Dias Nogueira (2)

José Alves Dias (2)

José Cardoso Pedro (1)

José Figueira (1)

José Maria Lopes (1)

José Maria Martins (1)

Manuel Inácio (2)

Manuel Pereira (1)

Manuel Pires Antunes (2)

 

Saudações Associativas

(A Comissão Administrativa, em 28 de abril de 2017)

 

A PALAVRA DO SR. BISPO

29.04.17 | asal

A GRANDEZA DOS PEQUENINOS

D. Antonino.jpg

 

Francisco e Jacinta Marto vão ser canonizados no dia 13 de maio, pelo Papa Francisco, em Fátima, na celebração do centenário da primeira Aparição da Senhora. Francisco nasceu no dia 11 de junho de 1908, e Jacinta em 5 de março de 1910, em Aljustrel, freguesia de Fátima. Depois de terem dedicado os seus dias ao amor a Deus, ao Imaculado Coração de Maria, ao Santo Padre e à oração pela conversão dos pecadores, pela paz e pelas intenções de quem lhes suplicava que pedissem, Francisco faleceu no dia 4 de abril de 1919 e Jacinta no dia 20 de fevereiro de 1920. Em toda a história da Igreja, são as primeiras crianças, não martirizadas, a serem declaradas modelo de santidade. Receberam a fé e o amor à verdade no seio da família.
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) publicou, a propósito, no passado dia 27, uma Nota Pastoral que aconselho a ler, onde manifesta a sua alegria e afirma que os Pastorinhos, envolvidos “pela carinhosa e materna luz de Maria” experimentaram “a ternura e a força do braço amoroso de Deus” fazendo “resplandecer no testemunho da sua curta existência a elevada e perene glória da santidade”. Todos nos damos conta, dizem os Bispos, “de como o Espírito Santo suscitou, salvaguardou e potenciou o coração infantil, encantado e simples com que cada um deles contemplou, assimilou e refletiu a imagem de Cristo. Fruto desta abertura ao Espírito, reconhecemos na experiência espiritual de Jacinta uma imitação generosa de Cristo, servo sofredor e abandonado na cruz e, na de Francisco, uma imitação contemplativa de Cristo «escondido» e silencioso”.
De facto, a partir dessa experiência, as duas crianças passaram “a estar completamente centradas em Deus: convidados a adorar o Mistério da Trindade, vivem focados no rosto de misericórdia do Pai; convidados a oferecer a vida pelo bem dos irmãos, não mais deixam de ter no seu horizonte o cuidado pelos que mais necessitam, os pecadores; convidados a orar continuamente, passarão a rezar todos os dias o Rosário pela paz no mundo; convidados a consagrar-se a Deus, ao jeito do Coração Imaculado de Maria, viverão as suas breves vidas com a intensidade do Magnificat.”
A vida de Francisco carateriza-se pela constante contemplação de Cristo «escondido»: “Sempre que podia, refugiava-se num lugar isolado para rezar sozinho, passando longas horas no silêncio da igreja paroquial, junto ao sacrário, para fazer companhia a «Jesus escondido». Na sua intimidade, Francisco entrevê um Deus entristecido face aos sofrimentos do mundo, sofre com Ele e deseja consolá-lo. Salienta assim que a vida de oração se alimenta pela escuta atenta do silêncio em que Deus fala”. Por sua vez, a vida de fé de Jacinta é caraterizada “pela singela generosidade da fé. Nas pequenas coisas da sua vida simples de menina, Jacinta tudo entrega em dom agradecido ao coração de Deus, em favor da humanidade. Expressava frequentemente o desejo de partilhar o amor ardente que sentia pelos corações de Jesus e de Maria e que a fazia crescer no cuidado pelos pecadores. Todos os pequenos detalhes do seu dia, inclusive as contrariedades da sua doença, eram motivo de oferta a Deus pela conversão dos pecadores e pelo Santo Padre. Nas suas memórias, a prima Lúcia diz dela que rezar e sofrer por amor «era o seu ideal, era no que falava».
Captaram de tal modo a mensagem da Senhora que ficaram com uma consciência “profunda da gravidade do pecado e das suas consequências” e assumiram o “compromisso simples e generoso em favor da reconciliação dos pecadores e da paz no mundo”.
Fascinados pela beleza do amor de Deus, manifestavam “um desejo profundo do Céu” e “um ardente desejo de estar com Jesus vivo e com a Mãe do Céu”. Tanto assim que “a vontade de estar para sempre com o Senhor levava o Francisco a procurar frequentemente a oração pessoal, feita de joelhos, muitas vezes por detrás de um muro ou de uma cerca. Também na Jacinta este desejo é evidente. O que ela imediatamente contou aos seus pais, depois da primeira aparição de Nossa Senhora, foi a promessa de que iria levá-la para o Céu, com o Fra20161208_122925.jpgncisco”. E quando sofriam e estavam doentes, ou mesmo na própria agonia, era o desejo deste encontro definitivo com Nosso Senhor e Nossa Senhora que os amparava e animava. 

“Apesar da sua tenra idade, quando são instados a negar as aparições ou a revelar o que lhes fora confiado como segredo, permanecem fiéis à verdade, assumindo o sofrimento que a opção lhes causava. O seu exemplo evidencia que se pode testemunhar a fé em Cristo em qualquer condição de vida: de criança, de adulto ou de ancião; seja-se extrovertido ou tímido; no areópago da culta Atenas do primeiro século, no lugar de Aljustrel do início do século passado, ou hoje, no mundo global”.

Antonino Dias
28-04-2017

MARVÃO VALE A PENA

28.04.17 | asal

Logo à entrada de Marvão, somos surpreendidos por este belo monumento:

o Mosteiro de Nossa Senhora da Estrela. Vale a pena ir a Marvão!

Mosteiro N S Estrela.jpg

 

«As primeiras edificações góticas, em Portugal, chegaram através das Ordens Mendicantes. O Convento Franciscano de Nossa Senhora da Estrela está nesta sequência. Instituído, em 1448, associado à memória de uma "aparição" da Virgem, foi construído, dentro do estilo gótico, vigente na altura, revelado no seu interior, capela e claustro, e, exteriormente, pelo portal com arquivolta de arcos quebrados, emoldurada por um gablete.

Frente ao portal, um cruzeiro "manuelino", do século XVI, de mármore, com coluna torça e capitel trabalhado...»

(copiado do site da Câmara Municipal de Marvão)

LAICIDADE - a propósito

28.04.17 | asal

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NOTA: Acho útil trazer para este espaço as palavras do Mário Pissarra a propósito de questões levantadas nos últimos dias. Elas próprias não esgotam o tema, mas podem ajudar a reflectir e a produzir novos comentários. AH

 

1 - Poderá um crente defender a laicidade do Estado?

Sim. A esfera da vida religiosa e da cidadania não coincidem. Enquanto a religião estabelece uma relação com uma transcendência, a cidadania refere-se à vivência com os outros numa sociedade concreta. A laicidade caracteriza uma determinada forma de o Estado se relacionar com a religião. Ao nível da organização da vida social, o Estado está acima de qualquer religião e é laico na medida em que garante o pleno exercício e vivência da cidadania de cada um. Isto pressupõe, por um lado, o respeito por parte do Estado da opção religiosa de cada um; por outro, que cada um respeite as leis do Estado (que não podem ter uma fundamentação religiosa) que regem a vida pública.

A Igreja católica não aceita o divórcio, a eutanásia, o aborto, etc. Poderá o Estado laico transpor para a sua legislação estes princípios (ou de outra religião)?. Não, pois impunha ao cidadão práticas e princípios que eram apenas de alguns.

Pode um católico ser laico? Sim. Aceita o princípio da laicidade do Estado. Pode defender formulações concretas dessa leis. O Estado não o obriga a divorciar-se, praticar aborto, etc. Isso é uma opção que a lei lhe confere, mas que a sua religião lhe proíbe. Todavia, por respeito pela cidadania dos outros (com outra ou sem religião) aceita e defende que possam tomar opções diferentes para também eles poderem agir de acordo com a sua consciência e os princípios da sua religião.

Óbvio: esta discussão só faz sentido numa sociedade pluralista.

Mário Pissarra

 

2 - Tolerância de ponto versus laicidade

"As «aparições» em Fátima ocorreram num momento em que, na sociedade portuguesa, se debatia o lugar da religião, a sua validade, se ela era da ordem do obscurantismo e da ignorância ou não, ou se era da ordem da realização e pode fornecer às pessoas um sentido para a sua vida.”


A. Marujo - Rui Paulo Cruz (2017). A Senhora de Maio: Temas e Debates: 65.

 

Este pequeno excerto demonstra a complexidade de problemas e os inúmeros problemas que os debates sobre o tema encerram. Hoje, por exemplo e sob o pretexto de algumas palavras de um deputado, muitos têm discutido a laicidade do Estado. O pretexto foi a anunciada tolerância de ponto para os funcionários públicos para 13 de Maio a pretexto da vinda do Papa a Fátima. Que reacções surgiram: a) Inaceitável -- o Estado é laico. b) Formidável: mais um dia de folga (praia, passear, etc.) c) Ainda bem: podemos ir a Fátima, ver a TV, aproveitar a ocasião para ver o papa, etc. d) Os funcionários públicos são uns privilegiados, para os que trabalham no privado não há tolerâncias,...

A questão da verdade não se coloca nesta, como em muitas outras discussões. Mas ultrapassando o sectarismo monocular de certos anticlericalismos, estilo republicanismo jacobino que confunde laicidade com laicismo, perguntas pertinentes são: 1. É legítima a decisão do Governo ou é contraditória com o princípio da laicidade. 2. Os direitos de alguns cidadãos são violados? 3. O Estado toma partido a favor de alguma religião?

Mário Pissarra

VIVA O ERNESTO JANA

28.04.17 | asal

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Também hoje celebra o seu aniversário o ERNESTO DELGADO JANA, que vive em Abrantes e nasceu em 36.

Grande amigo, PARABÉNS e votos de muita felicidade.

De certeza vais estar em Marvão. Quero ver-te E ABRAÇAR-TE, assim como muitos outros.

Esta foto é de Linda-a-Pastora.

ANIVERSÁRIO

28.04.17 | asal

Elisio Frade.jpg

PARABÉNS, ELÍSIO FRADE!

 

Faz hoje 65 anos (se não me engano!) este nosso amigo e colega.

Aqui ficam os nossos parabéns e votos de longa vida em felicidade e na companhia de família e amigos.

Vamos ver-nos em Marvão?

O SR. BISPO ESTARÁ CONNOSCO

27.04.17 | asal

ANUNCIO-VOS UMA GRANDE ALEGRIA:

 

VEIO HOJE A CONFIRMAÇÃO. MAIS UMA VEZ, O SR. BISPO VAI ESTAR CONNOSCO, AGORA EM MARVÃO.

 

ESTA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ALUNOS DOS SEMINÁRIOS DE PORTALEGRE E CASTELO BRANCO SENTE-SE RECONHECIDA E AGRADECIDA PELA PRESENÇA DO SR. D. ANTONINO NO NOSSO ENCONTRO ANUAL.

 

 

 

 

 

VAMOS A MARVÃO

27.04.17 | asal

Meus amigos, é mesmo tempo de vocês anunciarem a ida a Marvão. Não esperem por favor pela última hora.

Às vezes, as circunstâncias são madrastas e impedem os nossos propósitos. Fora esses casos...

Aconteceu que o Herculano Lourenço, quando já ia para Castelo Branco no ano passado, teve de vHerculano.jpgoltar para trás por razões óbvias. Este ano quase lhe acontecia o mesmo. Chegou-nos à mão este seu escrito:

«Eu estive muito constipado mas já passou. A minha Carminho teve rotura de um aneurisma, mas felizmente parece que o pior já passou, mas a recuperação vai ser muito demorada. Pensava ir com ela a Marvão mas só poderei ir eu se não surgirem complicações. Peço-te que me inscrevas e reserves lugar no autocarro. Não pedi mais cedo por estar aguardando melhoras e o exame de hoje já permite estar mais tranquilo. Um grande abraço».

 

Aqui ficamos nós todos a torcer para que tudo se resolva a contento. E se puderem ir os dois, melhor.

Votos de boas melhoras, Herculano!

Ultimas novidades

27.04.17 | asal

Que bom saber que o P. António Escarameia está livre e vai a Marvão. E leva o seu órgão para animar a Eucaristia. Tudo se está a compor para o 20/05 ser uma grande jornada de convívio e amizade.

E também já está inscrito o P. Fernando Farinha. Outros sacerdotes irão com certeza...

E também já contamos com o Leonel Cardoso Martins, de Portalegre, um ilustre latinista...

AH

 

NÃO LHE BATAM MAIS!

25.04.17 | asal

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 25 ABRIL de 1974


Inesquecível. Ainda hoje tenho presentes todos os passos e todos os momentos desse dia. Desde a manhã na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa ao ataque, no final da tarde, à sede da PIDE/DGS, passando pela movimentação das tropas nas ruas da Baixa Pombalina, dos cravos do Rossio, da rendição de Marcello, no Carmo, entregando o Poder ao General Spínola para que não caísse na rua, nas mãos da multidão da qual também fazia parte. Nem nas do saudoso capitão Salgueiro MAIA, demasiado pequeno aos olhos do padrinho do actual Presidente Marcelo. Dia de sonhos, de ilusões e de juventude. Era uma quinta-feira e ao fim do dia chovia. Uma chuva tipo “molha parvos” que ia ensopando as roupas sem ser percebida mas insuficiente para arrefecer o entusiasmo e travar a "caça ao Pide".cravos.jpg 

Portugal era então um país vigiado, fechado, censurado e desigual. A PIDE/DGS e a Censura Prévia iam controlando os corpos e as mentes. A Guerra de África ia destruindo vidas e recursos, em nome da defesa de um Império anacrónico. Pouco mais de meia dúzia de grupos económicos pertencentes a meia dúzia de famílias protegidas pelo regime autocrático controlavam a economia nacional. O atraso e as desigualdades socioeconómicas eram assustadores. O 25 A de 1974 trazia a esperança.

 

25 ABRIL de 2017

Quarenta e três anos depois não existe guerra, não existe a PIDE e, em teoria, existe liberdade formal…
Todavia. Dizem as estatísticas oficiais que a desigualdades sociais nunca foram tão grandes e que a economia continua a ser dominada por meia dúzia de grandes empresas, que agora nem sabemos de quem são. Na sua maioria de capitais internacionais. Os centros de decisão estão longe de Lisboa e de Portugal. O regime não é autocrático. É formalmente democrático. As pessoas podem expressar livremente a sua opinião mas quem manda, manda. O Povo? Vota…
Uma certeza. Não há qualquer dúvida que a generalidade da população vive hoje muito melhor que em 1974. Mas, cotejando com os seus parceiros europeus, se, em 1974, Portugal estava na cauda da Europa, hoje lá continua. E com factura assustadora para pagar…
Valer, valeu! Mas tem sido tão mal tratado, o 25 de Abril de 1974!
IN MEMORIAM!

António Manuel Silva

PARABÉNS, JOAQUIM!

25.04.17 | asal

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Hoje é o dia de aniversário do Joaquim Ribeiro Filipe, que vive em França desde há muito.

Saudamos este nosso colega, dando-lhe PARABÉNS e desejando-lhe longa e feliz existência.

Félicitations, santé et une vie heureuse... Estás com Macron ou non?

UMA BOA IDEIA

24.04.17 | asal

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Com pedido de divulgação no blogue ANIMUS SEMPER e na nossa página do facebook, o António Eduardo Oliveira propõe um roteiro turístico pré-Marvão aos interessados e participantes no Grande Encontro de Marvão 2017, com o seguinte Programa:
 

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Dia 18 de Maio: Visita a Mérida e pernoita em Badajoz;
Dia 19 de Maio: Saída de Badajoz para Aracena e regresso a Badajoz, onde se pernoita;
Dia 20 de Maio: Partida para Marvão de encontro ao Grande Encontro.
 
Contacto : António Oliveira, Telm 918 302 410.
 
Meio de transporte: viatura auto - a própria
 
Boa viagem!
 
NOTA: O Eduardo Oliveira está muito habituado a estes passeios. Porque não aproveitar?
 
(A Comissão) 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO ANO DE 2016

24.04.17 | asal

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DOS SEMINÁRIOS DA DIOCESE DE

PORTALEGRE E CASTELO BRANCO

COMISSÃO ANTIGOS ALUNOS SPCB

      (comasalpcb@gmail.com)

       (asal.mail@sapo.pt)

 

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS DO ANO DE 2016

 

  

I – INTRODUÇÃO

 

1 – Nos termos do artigo 8.º, n.º 3, alínea c) dos Princípios Programáticos Estatutários, adiante designados por “Estatutos”, da Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, compete à Assembleia Geral “apreciar e votar os Relatórios de Atividades e Contas”, cuja elaboração está cometida à sua Comissão Administrativa, nos termos do seu artigo 9.º, n.º 3, alínea f), com referência a 31 de dezembro de cada ano.

 

2 – Assim, a Comissão Administrativa elaborou o presente Relatório de Atividades e Contas, reportado a 31 de dezembro de 2016, que submete à apreciação e votação da Assembleia Geral da Associação, realizada no Encontro de 20 de maio de 2017, em Marvão.

 

II – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ANO DE 2016.

 

1 – A Comissão Administrativa, eleita por unanimidade na Assembleia Geral realizada em 16 de maio de 2015, no encontro de Abrantes, tinha aprovado, em 14 de dezembro de 2015, o programa de ação para o triénio 2015–2018, correspondente ao seu mandato, tendo deliberado a realização de dois grandes encontros anuais, sendo um em Linda-a-Pastora, no último sábado de janeiro, na linha dos tradicionais encontros da Buraca, organizados há várias décadas, e o outro na diocese, no terceiro sábado de maio, como também já é tradicional desde 2010, para além do habitual magusto do S. Martinho, em Lisboa, em 11 de novembro ou data próxima posterior, independentemente de outras iniciativas culturais ou recreativas que se conseguissem agendar.

 

2 – No ano de 2016, foram promovidas as seguintes atividades:

 

  1. a) Um primeiro Encontro, a 30 de janeiro de 2016, em Linda-a-Pastora, na Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, com o seguinte Programa:

 

11H00 – Receção e convívio nos jardins do Convento.

12H30 – Missa, na Capela do Convento, celebrada pelo Rev.º Padre Lúcio – contemporâneo de alguns antigos alunos.

13H30 - Almoço, confecionado pelas Irmãs.

15H00 – Sessão no Auditório com uma conferência/debate sobre um tema específico; b) – informação e análise dos trabalhos preparatórios para o encontro de Maio, em Castelo Branco; c) – exame das iniciativas existentes ou a propor; d) – rubrica “NÓS AGORA”, em que um ex-aluno deu a conhecer a sua atividade no domínio da literatura; e) – 15 minutos para apresentação de sugestões por parte dos associados.

17h30 – Café e bolos, no bar.

18H00 – Encerramento.

 

(1) - Celebrou a missa, o Cónego Lúcio que fez questão de dizer que é um de nós, e que, entre outros “recados”, nos lembrou a necessidade de vivermos a vida no nosso quotidiano como indivíduos responsáveis, embora integrados socialmente, em todas as vertentes que essa vivência comporta.

 Os cânticos estiveram a cargo dos solistas dos antigos alunos acompanhados pela música do organista de serviço, António Colaço.

 

(2) - Após o almoço, teve lugar a sessão de trabalhos, onde o Antunes Dias falou de ambiente numa eloquente dissertação com projeção de dados gráficos e estatísticos, alertando os presentes para os perigos de maltratarmos este nosso martirizado planeta.

 

(3) - Seguidamente, o Joaquim Mendeiros deu conta das diligências que estavam a ser feitas para o encontro de Castelo Branco, pelos membros da Comissão, Florentino Beirão, Eusébio Silva e João Oliveira Lopes e dos contactos efetuados com o Presidente da Câmara e com as unidades hoteleiras locais, e informou que estavam identificados os professores a homenagear na brochura cuja capa já estava ilustrada pelo João Lucas.

Na rubrica “NÓS, AGORA”, o Joaquim Nogueira fez a apresentação do livro de memórias que lançou em 2015, com o título“Memórias de um Beirão da Zona do Pinhal”, contando alguns episódios ali retratados, e, no período livre, destinado aos associados, usaram da palavra o Cónego Lúcio que nos trouxe a informação do lançamento de um livro, pelo Florentino Beirão, sobre o Padre Afonso que foi pároco em Alcains; o Ernesto Jana que nos lembrou, com realce e reconhecimento, pedaços do percurso de vida do Cónego Lúcio, do D. Marcelino (já falecido) e do Padre Joaquim Milheiro; o Alberto Duque que dedicou aos presentes e ao Cónego Lúcio, dois pequenos mas sentidos poemas; e o João Correia Neves que lembrou um episódio ilustrativo do espírito de bem servir do Padre Domingos (também já falecido).

A reportagem fotográfica esteve a cargo do Zé Ventura e do António Eduardo, e o vídeo para a ANIMUS60 foi, como habitualmente, da autoria do António Colaço.

 

  1. b) Um segundo Encontro, a 21 de maio de 2016, em Castelo Branco, no Hotel Colina do Castelo, com o seguinte Programa:

 

1.º - Concentração: 10H30

Receção, Inscrições, aperitivos e convívio.

Local da receção: Instalações da igreja do Valongo, na Rua Cónego Anacleto Pires da Silva Martins (entrada sul da cidade).

Oferta por cada inscrição (individual ou casal): Tisanas do João Chambel.

Oferta a cada senhora: Um saquinho de linho de cheiro.

Cumprimentos de boas – vindas, pelo Presidente da Comissão João Heitor.

Poema “Lindo Sonho” do Pe Horácio, lido por João Lopes.

Poema “É Tempo” de Martins Poças, lido por Joaquim Mendeiros.

Poema de António Lopes, lido pelo próprio autor.

 

2.º. – Missa: 12H30

Eucaristia na Igreja do Valongo presidida pelo Senhor Bispo e concelebrada por todos os sacerdotes presentes.

 

3.º. –Almoço: 13H30. –

Local: Hotel Colina do Castelo.

Hino à Alegria – Vídeo – Entrada para a sala de refeição.

Leitura do Prólogo e do Epílogo do livro “Há vida na Charneca” do Pe Horácio, por João Lopes.

 

4.º. –Assembleia Geral e Passeio Turístico: 15H00 

Passeio ao Centro Histórico da Cidade, para os acompanhantes.

Reunião com nomeação dos membros da Mesa – presidente, secretário e relator-, e a seguinte Ordem de Trabalhos:

 

Ponto 1 – Apreciação e votação do Relatório de Atividades e Contas do ano de 2015;

Ponto 2 – Rubrica “NÓS, AGORA” – Pintura (Francisco Amaro), Medicina (António Lopes), Direito (Manteigas Martins) e Literatura (João Oliveira Lopes).

Ponto 3 – Rubrica “OLÁ, PROFESSORES”; Leitura do Texto (António Henriques) - Leitura de Poemas por João Lopes, Joaquim Mendeiros, António Lopes e Francisco Amaro

Ponto 4 – Período depois da Ordem de Trabalhos – Diversos;

Ponto 5 – Encerramento da reunião com informação/proposta do local do encontro de 2017.

 

5.º - Chá, café e bolos, no bar do hotel.

 

(1) - A Comissão concebeu e executou, em cooperação com muitos outros associados, o programa do Encontro, no cumprimento das diretivas estatutárias que lhe servem de orientação, como emanação da vontade da Assembleia Geral, e sempre com o propósito e a esperança de conseguir mais e melhores resultados, quer em número de participantes, quer em número de colaboradores.

 

(2) - Assim, no ato de inscrição na Igreja do Valongo, para além dos habituais aperitivos, foi ofertado aos participantes uma embalagem de tisanas do João Chambel e um saquinho de linho de aromas perfumados, imaginado e criado pela Comissão como expressão do reconhecimento às nossas mulheres pela sua companhia, a que se seguiram as boas – vindas aos presentes, pelo Presidente, João Heitor, a saudação aos que não puderam comparecer, por doença, através de um poema do Pe Horácio, lido pelo João Lopes; a lembrança dos que faleceram, pela leitura de um poema do Poças Martins; pelo Joaquim Mendeiros, e a saudação aos que não vieram, independentemente das razões, por meio de um poema do António Lopes, dito por ele próprio, para além de um agradecimento especial a D. Antonino, bispo da diocese, pela sua presença e apoio.

 

(3) - D. Antonino presidiu à celebração eucarística, concelebrando com vários sacerdotes, antigos alunos (Padres José da Costa, Lúcio Nunes, António Assunção, Ilídio Mendonça, Eusébio Silva e Manuel Mendonça), e centrou a homilia na amizade, como “pedra de toque” que deve presidir e alimentar a nossa convivência, tendo os cânticos ficado a cargo do João Ribeiro Mendonça com o seu grupo coral a que se juntou o grupo de solistas dos antigos alunos enquadrados pelo Manuel Pires Antunes, como é tradicional e a estreia do Pe Escarameia, como organista.

 

(4) - O almoço decorreu no hotel Colina do Castelo, com entrada na sala ao som do Hino à Alegria a que se seguiu a leitura do prólogo e do epílogo do livro “Há vida na Charneca” do Pe Horácio, pelo João Lopes, à semelhança da prática seguida no nosso tempo de juventude.

 

(5) - A Assembleia Geral teve lugar imediatamente após o almoço e contou com a assistência de algumas das nossas mulheres que acompanharam a sessão, o que é inédito, enquanto outras visitaram o Centro Histórico da Cidade, próximo do hotel, guiadas pelo João Ribeiro.

 

(6) - Também, pela primeira vez, se assistiu à composição da Mesa da Assembleia, autónoma da Comissão, constituída por um presidente (António Rodrigues Lopes), coadjuvado por um secretário (Manuel Pereira) e pelo relator (Alexandre Nunes), iniciando-se a sessão com a apresentação e aprovação do Relatório de Atividades e Contas do ano de 2015 e continuando com os demais pontos da Ordem de Trabalhos.

(7) - Na rubrica “Nós, Agora”: o Francisco Amaro fez uma breve exposição sobre a sua atividade de pintura, mostrou um dos seus quadros e informou que também se tem dedicado à agricultura e à prática de “caminhadas”; o António Lopes explicou alguns conceitos básicos da medicina chinesa, a que se vem dedicando desde há vários anos, fazendo uma demonstração ilustrada, por computador, através da projeção gráfica dos seus princípios essenciais; o Manteigas Martins fez uma síntese das questões que, em seu entender, se colocam, atualmente, no campo do direito relativas ao imobiliário, ao alojamento local e ao arrendamento, matérias a que se vem dedicando através de conferências por todo o país e da publicação de livros temáticos e o João Oliveira Lopes recordou o mais recente livro do Florentino Beirão “ A Festa das Papas de Alcains”, como uma das obras marcantes da sua ação no domínio da história local.

 

A este propósito, tanto o Florentino com este livro, como o Manteigas Martins com um dos seus livros sobre o arrendamento e o Joaquim Nogueira, com um livro de memórias, colocaram alguns exemplares à disposição dos participantes, revertendo os proveitos (resultantes dos pagamentos/donativos segundo o critério de quem os adquiriu), para o Fundo de Solidariedade da Associação.

 

(8) - Na rubrica “Olá, Professores”, foi feita a apresentação de uma brochura titulada “Olá, Professores - I” como expressão do reconhecimento e homenagem dos antigos alunos aos seguintes professores: António Horácio Alves Nogueira, José Geraldes Freire, António Martins Cardoso, Joaquim Milheiro Valente, Manuel Nunes Cardiga, Alberto da Silva Jorge, Libânio Domingos Martins, Lúcio Alves Nunes, Leonel Cardoso Martins, Adelino Américo Lourenço, João Oliveira Lopes e Assis Ribeiro Cardoso), com capa lustrada pelo João Lucas e textos do António Henriques, do Silva Amaro e do Joaquim Mendeiros, lidos pelos seus autores, e ainda pelo João Oliveira Lopes e pelo António Rodrigues Lopes.

 

(9) - No período “Depois da Ordem dos Trabalhos”, usaram da palavra o Pe Manuel Mendonça lembrando os 44 anos da sua ordenação sacerdotal nesse mesmo dia, o Pe Lúcio Nunes e o Leonel Martins referindo com muito agrado a homenagem prestada aos professores, e expressaram-se através de manifestações de apreço relativamente à escolha de Marvão para local do Encontro de 2017, em 20 de maio, nos termos, entretanto, propostos pela Comissão e que teve a aprovação unânime da Assembleia, o Mário Pissarra, o Francisco Cristóvão e o Manuel Bugalho.

A sessão terminou com os presentes a entoar e solfejar o emblemático tema do nosso tempo de aprendizagem musical “sol, sol, mi, mi, fá, fá, ré…” .

 

Fizeram a reportagem fotográfica, o Zé Ventura e o António Eduardo.

 

  1. c) Um terceiro Encontro, a 12 de novembro de 2016, nas imediações do Santuário de Nossa Senhora da Rocha, em Carnaxide (S. Martinho)

 

(1) - A Comissão Administrativa promoveu um terceiro Encontro dos associados e amigos, junto ao Santuário de Nossa Senhora da Rocha, em Carnaxide, para comemorar o S. Martinho, como também sempre foi tradição dos antigos alunos.

 

(2) - O almoço foi antecedido das habituais entradas, teve como pratos principais feijoada e bacalhau com natas, acompanhados de vinhos, águas e sumos, a que se seguiram os doces, café, aguardentes e whiskys, ofertados pelos participantes, e as inevitáveis castanhas assadas e água-pé.

 

(3) - O convívio decorreu animado e festivo, os participantes foram extraordinariamente bem recebidos pelo nosso anfitrião, Pe João Chaves, a quem dirigimos um agradecimento especial pela receção, pela companhia, e pelo convite que nos fez para o futuro, bem como a D. Augusta, encarregada do apoio logístico.

 

(4) - Merecem ainda especial destaque o Pe Eusébio Silva que se deslocou de Alcains para estar connosco e nos descrever um pouco da sua vivência nos Estados Unidos, como sacerdote, e todos aqueles que disseram presente, partilhando a amizade de sempre, bem como todos aqueles que não puderam comparecer mas que nos mandaram mensagens de felicitações, irmanados no mesmo espírito de amizade e solidariedade.

 

 

III – RELAÇÕES COM UNIÕES/FEDERAÇÕES.

 

1 – Considerando o disposto no n.º 3 do artigo 1.º dos “Estatutos” segundo o qual, a Associação, sem prejuízo da sua autonomia, mantém uma relação privilegiada com associações de idêntica natureza, podendo fazer parte, formal ou informalmente, das respetivas uniões ou federações, a Comissão Administrativa havia comunicado, em junho de 2015, a sua formação e constituição à União das Associações dos Antigos Alunos dos Seminários Portugueses (UASP), não tendo tomado mais qualquer iniciativa, análise ou deliberação, no ano de 2015, sobre os termos e condições em que poderia, eventualmente, vir a relacionar-se com a UASP.

 

2 - No ano de 2016, a Comissão não avançou com quaisquer iniciativas junto da UASP, nem de qualquer outra União ou Federação de antigos alunos dos seminários, focando-se, essencialmente, na sua organização e representatividade internas, através da promoção das suas atividades com vista a um eventual aumento de adesões de novos membros.

 

3 - Só com um número significativo de membros, a Comissão apreciará a possibilidade de vir a propor à Assembleia Geral uma eventual adesão àquelas estruturas associativas e os termos em que o seu relacionamento, formal ou informal, se deverá processar.

 

IV – ASSOCIADOS.

 

1 - Em 31 de dezembro de 2016, estavam 60 (sessenta) antigos alunos inscritos como associados, sensivelmente metade (ou um terço) do número global dos que habitualmente frequentam os nossos Encontros, o que significa que nem todos os antigos alunos manifestaram, até agora, vontade ou desejo de aderir ao associativismo, nos termos dos “Estatutos” da Associação, apesar de grande difusão das formas de adesão, quer através de Blogues, quer através do Facebook, quer através da distribuição de fichas de inscrição em todos os Encontros.

 

2 - Ora, pese embora a ausência de quotização obrigatória (sendo meramente facultativa e de apenas 1,00 €/mensal), a verdade é que há ainda um grande número de antigos alunos dos seminários da diocese que não aderiu ao movimento associativo, sejam quais forem as razões que cada um terá.

 

3 - A Comissão considera que, tratando-se de matéria reservada e do foro pessoal, não lhe cabe fazer juízos conclusivos de qualquer espécie, a esse propósito, expressando, no entanto, o desejo de que, pelo menos, aqueles que por inércia ainda não se inscreveram como associados o façam logo que tiverem oportunidade.

 

V – OS NOSSOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO.

 

1 - Em junho de 2016, a Comissão viu-se confrontada com a decisão do António Colaço de pôr termo ao seu blogue ANIMUS60, no final daquele mês (e que mantinha ativo desde 2009), o qual sempre havia sido considerado como ponto privilegiado de encontro dos antigos alunos e de transmissão preferencial de notícias e comunicados, sem prejuízo de outras redes sociais de difusão.

 

2 - Reconhecendo a importância de um Blogue de idêntica natureza que permitisse a continuidade do excelente trabalho da ANIMUS60, a Comissão avançou para a criação do Blogue “ANIMUS SEMPER”, cuja implementação foi possível logo em julho de 2016, com a ajuda e colaboração do António Colaço e tendo o António Henriques como editor e coordenador.

 

3 - De igual modo, a Comissão sentiu a necessidade incontornável de criar uma “Página” própria no Facebook de difusão mais célere de notícias, que denominou de “ANIMUS SEMPER ANTIGOS ALUNOS”, e que veio a concretizar no princípio de setembro de 2016.

 

Os endereços eletrónicos da Comissão são os seguintes: asal.mail@sapo.pt e comasalpcb@gmail.com)

 

4 - Para além do Blogue e da Página do Facebook, a Comissão continuou, no ano de 2016, a comunicar com os antigos alunos através de e-mail e de Circulares, em papel, entregues pessoalmente ou enviados pelos CTT, num universo que ronda um número global muito próximo dos 200 elementos contactados.

 

VI – FUNDO DE SOLIDARIEDADE

 

1 - Na sua reunião de 14 de dezembro de 2015, a comissão deliberou instituir um “Fundo de Solidariedade” para poder corresponder, na medida das possibilidades, a eventuais apelos de auxílio de associados, em casos de urgência ou de necessidade comprovada e fazer face às despesas gerais da Associação.

 

O “Fundo de Solidariedade” é provido pelas quotas dos associados, saldos das contas do Encontros e donativos consignados ao Fundo ou postos à disposição da Comissão.

2 - Em 31 de dezembro de 2016, o “Fundo de Solidariedade” apresenta um saldo positivo de 461,40 €, constituído pelas seguintes verbas:

 

- Saldo negativo transitado do ano de 2015 – Encontro na Casa Comarca Sertã:    -30,00 €

- Encontro de 30JAN2016 – Linda-a-Pastora                                                          +90,00 €

- Encontro de 21MAI2016 – Castelo Branco                                                          + 33,40 €

- Encontro de 12NOV2016 – Senhora da Rocha                                                    +45,00 €

-Quotização do ano de 2016                                                                                  +568,00 €

- Flores/funerais (Pe Brás Jorge, António Jana, Pe Henrique, Pe Lobato, Pe Libânio) - 245,00€

    SALDO POSITIVO em 31.01.2016 :                           + 461,40 €

 

VII – CONTAS DO EXERCÍCIO DO ANO DE 2016

 

1 – Considerando que as fichas de inscrição de associado foram aprovadas em dezembro de 2015, e a Comissão só veio a disponibilizar, posteriormente, uma conta bancária para as transferências e depósitos de valores resultantes de quotas ou outras eventuais receitas, apenas desde o ano de 2016 há valores em caixa.

 

2 – Os únicos movimentos, em dinheiro, no ano de 2015, resultaram das receitas e despesas que tiveram lugar no almoço-convívio pelo S. Martinho, realizado na Casa da Comarca da Sertã, nesse ano, pela forma constante do Relatório de Atividades e Contas reportado a 31 de dezembro de 2015, tendo-se verificado um saldo negativo de 30,00 €, que transitou para as contas deste ano de 2016:

 

3 – Os movimentos de receitas e despesas do ano de 2016 foram os seguintes:

 

  1. a) Encontro de 30 de janeiro de 2016, em Linda-a-Pastora

Receita             Inscrições             52 X 15,00 € + 5,00 €                     785,00 €

Despesa           Almoço                                              550,00 €

                        Aluguer salão                                       60,00 €

                        Gratificação                                         30,00 €

                        Diversos (Circulares e CTT)                55,00 €             

                                                                                 Total                       695,00 €

                                                                                 Saldo Positivo      + 90,00 €            

 

  1. b)  Encontro de 21 de maio de 2016, em Castelo Branco

Receita                    Inscrições                  109 X 25,00 €                   2.725,00 €

                                Tisanas (%)                                                              31,45 €

                                                                                   Total                2.756,45 €

Despesa                         Almoço                               1.907,50 €

                                       Gratificação                               2,50 €

                                       Aperitivos/Receção               240,00 €

Brochura “Olá Professores - I”e Saquetas                   400,00 €

                                       Diversos (Circulares, CTT)    58,50 €

                                        Tisanas                                 114,55 €

                                                                             Total                      2.723,05 €

                                                                      Saldo Positivo                + 33,40 €

NOTA:- Donativo à Diocese (do Ofertório na Missa)       1.037,50 €

 

  1. c)   Encontro de 12 de novembro de 2016, nas imediações do Santuário de Nossa Senhora da Rocha, em Carnaxide ( S. Martinho)

 

 

Receita            44 X 12,00 €       528,00 € + 7,00 €                                     535, 00 €

                        Consumíveis não utilizados                                                    45, 00

                                                                                               Total         =   .580, 00 €

 

Despesa                   Almoço                                     220, 00 €

                                 CTT – Envio de Circulares        15, 69 €

                                Donativo/Instalações                  70, 00 €

                               Consumíveis                              229, 31 €                          

        Total                   535,00 €

 

Saldo Positivo           + 45, 00€

 

  1. d) Despesas com funerais (flores) no ano de 2016                           - 245,00 €

 

 

  1. e) Quotização recebida no ano de 2016:                                              + 568,00€

 

 

(A Comissão Administrativa da Associação dos Antigos Alunos dos Seminários da Diocese de Portalegre e Castelo Branco, em 31 de dezembro de 2016)

 

O Presidente:

O Vice-presidente:

Os Vogais:

80 AINDA SÃO POUCOS...

22.04.17 | asal

A COMISSÃO INFORMA

 

A um mês do Grande Encontro de Marvão, vamos em 80 Incrições, depois de aditadas à lista inicial, as seguintes 14: António Pires Costa (2), Bonifácio dos Santos Bernardo, Carlos Diogo (2), Francisco Severino, Francisco Simão (2), João Rodrigues Dias, José Cardoso Pedro, José Maria Martins, Lúcio Serras Lobato (2) e Manuel Lopes Mendonça .
Saudações Associativas,
(A Comissão Administrativa)

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OLHEM ESTES RECANTOS MARAVILHOSOS!

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